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A palavra é amplamente utilizada para definir a influência e admiração por alguma pessoa, notadamente marcada pela tentativa de criar simpatia para agradar a maioria. Na área de Comunicação, o carismático é predominantemente voltado para a aprovação do público ou mesmo de apenas um interlocutor e utiliza palavras e gestos natos e ensaiados que a maioria supostamente deseja ouvir e ver, mesmo que não tenha caráter prático. Os pregadores religiosos e oradores políticos possuem carisma nato ou adquirido. O carisma está ligado a forma da pessoa ser em público e não espelha caráter e valores (é inquestionável o carisma do ditador alemão Adolf Hitler, do ativista indiano Mahatma Gandhi, do presidente americano John F. Kennedy e do operador do SocGen Jérôme Kerviel). Na Psicologia analítica junguiana, o carisma é considerado como uma qualidade das chamadas personalidades maná. O carismático não deve ser confundido com o pragmático, que se importa menos com a opinião alheia sobre si e mais com a realização, a concretização do processo para o atingimento de um ou mais objetivos. O pragmatismo se aproxima do sentido popular, segundo o qual um sujeito "pragmático" é aquele que tem o hábito mental de reduzir o sentido dos fenômenos à avaliação de seus aspectos práticos, úteis e necessários, limitando a especulação aos efeitos práticos da concretização eficaz do que é necessário. O físico Albert Einstein, o fundador da Microsoft, Bill Gates, o fundador do Virgin Group, Richard Branson e Steve Jobs, criador da Apple, são exemplos de pessoas pragmáticas e não carismáticas. Na história, são raros os que conseguiram ser ao mesmo tempo carismáticos e pragmáticos, como o imperador Alexandre.

A palavra é amplamente utilizada para definir a influência e admiração por alguma pessoa, notadamente marcada pela tentativa de criar simpatia para agradar a maioria. Na área de Comunicação, o carismático é predominantemente voltado para a aprovação do público ou mesmo de apenas um interlocutor e utiliza palavras e gestos natos e ensaiados que a maioria supostamente deseja ouvir e ver, mesmo que não tenha caráter prático. Os pregadores religiosos e oradores políticos possuem carisma nato ou adquirido. O carisma está ligado a forma da pessoa ser em público e não espelha caráter e valores (é inquestionável o carisma do ditador alemão Adolf Hitler, do ativista indiano Mahatma Gandhi, do presidente americano John F. Kennedy e do operador do SocGen Jérôme Kerviel).
Na Psicologia analítica junguiana, o carisma é considerado como uma qualidade das chamadas personalidades maná.
O carismático não deve ser confundido com o pragmático, que se importa menos com a opinião alheia sobre si e mais com a realização, a concretização do processo para o atingimento de um ou mais objetivos. O pragmatismo se aproxima do sentido popular, segundo o qual um sujeito "pragmático" é aquele que tem o hábito mental de reduzir o sentido dos fenômenos à avaliação de seus aspectos práticos, úteisnecessários, limitando a especulação aos efeitos práticos da concretização eficaz do que é necessário. O físico Albert Einstein, o fundador da Microsoft, Bill Gates, o fundador do Virgin Group, Richard Branson e Steve Jobs, criador da Apple, são exemplos de pessoas pragmáticas e não carismáticas.
Na história, são raros os que conseguiram ser ao mesmo tempo carismáticos e pragmáticos, como o imperador Alexandre.

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