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Em nossos dias, muitos são os que crêem que a ciência "refutou" a religião. Supõem, então, que a partir do momento em que não se mostra evidência nenhuma a respeito de uma autoridade espiritual, a moralidade em si deve ser uma questão de escolha pessoal. Se no passado cientistas e filósofos sentiram uma necessidade premente de pôr em evidência os sólidos fundamentos sobre os quais estabelecer leis imutáveis e verdades absolutas, hoje tal tipo de pesquisa é considerado fútil. Assistimos, em consequência, a uma completa reviravolta que conduz ao oposto, onde ao final nada existe, onde a realidade em si é novamente questionada. Isso não pode levar senão ao caos.
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