Pular para o conteúdo principal

Yorùbá A religião Yorùbá (pronúncia em português=iorubá) compreende as crenças originais e práticas religiosas do povo yoruba. Sua terra natal é no sudoeste da Nigéria e as partes adjacentes do Benin e Togo, uma região que veio a ser conhecida como Yorubaland. Durante o tráfico de escravos do atlântico foi exportada para as Américas, onde influenciou ou deu origem a formas de vida prósperas, como Santeria, Umbanda e Candomblé.[1] Crenças religiosas yorubas são parte de Itan, o total complexo de canções, histórias, mitos e outros conceitos culturais que compõem a sociedade Yorùbá. Entende-se por religião yoruba a religião do povo yoruba que tem uma forte relação entre os mundos sobrenatural (Orun céu) e o natural (Aiye terra), que se complementam entre si. É uma religião monoteísta onde o único Deus é Olodumare também chamado de Olorun. A cidade de Ilê-Ifé é considerada pelos yorubas o lugar de origem de suasprimeiras tribos. lfé é o berço de toda religião tradicional yoruba é um lugar sagrado, onde as divindades orixás funfun chegaram, criaram e povoaram o mundo e depois ensinaram aos mortais como os cultuarem, nos primórdios da civilização. A semana yoruba era de quatro dias, cada dia correspondia a um elemento da natureza, chamada ossé, é dedicado a uma divindade (Ojô Awô, Ojô Ogum, Ojô Xangô, Ojô Obatalá). Os Elementos: Terra, Ar, Água e Fogo Cada dia tem 4 Odus, num total de 16 Odus[2] principais, que desdobrando-se entre si, perfazem o total de 256 odus. A tradição religiosa africana no Brasil conta com diversas raízes. Uma delas é o Candomblé Ketu Yoruba. Esta Nação tem Chefe da Casa Real ao Orixá Oxossi, que é o apócope de "Oxoto kan soso", o Caçador de uma flecha só. Todas as pessoas consagradas nesta Nação tem sua cabeça pintada com waji (azul) que é a cor Real de Ketu.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

My coffee-table book MOTEL | HOTEL featuring Todd Sanfield is now sold-out. I want to thank everyone who purchased a copy.

to^ bonsai

Les fraises Sarah Bernhardt d’Escoffier chez Benoit Paris « Rendre hommage au plus grand cuisiner français du 19e, c’est un devoir de mémoire » nous raconte Eric Azoug, le chef du restaurant Benoit. Cet été les clients du restaurant pourront découvrir un dessert d’Auguste Escoffier : « Les fraises Sarah Bernhardt ». Inspiré par la célèbre comédienne, ce dessert est une petite merveille de douceur et de fraîcheur... Les fraises sont mises à macérer dans le curaçao, elles sont ensuite dressées en timbale au moment de servir, sur un socle de mousse glacée au curaçao et accompagnées d’un sorbet à l'ananas. www.benoit-paris.com