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Mostrando postagens de setembro, 2013

Patrick Hernandez - Born to Be Alive - Official Video (Clip Officiel)

Ottawan - D.I.S.C.O. (1979)Marcos Mainardi Opções para esta história ÁGUA VIVA

Pescada Cambucu com Acarajé dos Santos e Vatapá

Steve Kelso Opções para esta história Kelso Daily Klassic (KDK): Dead Or Alive - Brand New Lover http://www.youtube.com/watch?v=ZWbj64Rwfvc&feature=c4-overview&list=UUVPGWw_wYxW0IRTwRTOMNLg

I Need Your Love (like the sunshine) - N.R.G. Original Mix 1992

BRANZINO FOR TWO FELIX - Don't You Want Me (1992).

Les restaurants rendent hommage aux maraîchers et aux producteurs qui leur fournissent les produits de grande qualité qui seront sur leur carte au cours de l’année... En septembre, découvrez les figues vues par Pierre Baud La pépinière familiale de Pierre Baud est riche d’une collection de 300 variétés de figues, originaires de Nice, d’Egypte, ou même de Suède ! Rustique, ronde, violette… la figue est un fruit merveilleux, à la peau veloutée et gorgée de sucre. Légèrement fendillée, elle exhale un imperceptible parfum de cannelle. A la coupe, un suc laiteux, la « larme à l’œil », s’en écoule, signe de sa fraîcheur et de sa maturité. Plusieurs déclinaisons autour de la figue sont proposées

Dans le cadre du 4ème rendez-vous marin du restaurant de poissons Rech, découvrez en septembre les langoustines vivantes ! La langoustine pêchée au casier et commercialisée encore vivante est la plus savoureuse. C'est celle que l’on déguste chez Rech, ultra-fraîche, tout juste sortie de nos viviers par Malek, l’écailler de la maison. ...

Dans le cadre du 4ème rendez-vous marin du restaurant de poissons Rech, découvrez en septembre les langoustines vivantes ! La langoustine pêchée au casier et commercialisée encore vivante est la plus savoureuse. C'est celle que l’on déguste chez Rech, ultra-fraîche, tout juste sortie de nos viviers par Malek, l’écailler de la maison. ...

We cook your food!

Barbounia Restaurant NYC Opções para esta história are you in the mood for brazini for two?...got some big fatty fish!!!

estadao Opções para esta história Capa do jornal desta terça-feira destaca o aumento do teto para compra de imóveis com FGTS. Em SP, RJ, MG e DF, o valor passou de R$ 500 mil para R$ 750 mil. O 'Estado' também está no Instagram. Siga a nossa página em www.instagram.com/estadao.

Patricktor4 é um dos fortes nomes da cena eletrônica made in Brasil na linha de frente na produção e disseminação da tropicalidade sonora, que ele está levando para diversas cidades européias nesse começo de outubro. Baiano de nascimento, passou boa parte da vida girando pelo norte e nordeste brasileiro onde viu, ouviu e absorveu todas as influencias da música popular produzida e consumida nestes lugares. Ele desconstrói a pluralidade étnica que forma a musicalidade do Brasil, reconectando a seus equivalentes pelo mundo, que se utilizam dos mesmos elementos pra formar outras sonoridades. O resultado de todas as combinações musicais está em suas surpreendentes performances, altamente dançantes cheias de batidas Tropicais: do Baião nordestino ao Balkan beats do leste europeu; do funk Carioca ao Kuduro africano; do Tecnobrega Paraense à latina Cumbia Digital; da Guitarrada amazônica ao Zouk caribenho; do Afoxé baiano ao Afrobeat da Nigéria. Para celebrar esse momento especial de sua produção, Patricktor4 lança “Cai na Roda”, single de seu próximo álbum, “Mestiç(z)o”. “Mesclo elementos da capoeira com a batida afrobrasileira do afoxé, temperando tudo com as frequencias graves do Tropical bass na voz de Zé Gleisson”, diz.

ESTUDIO XINGU

Fresh off the boat! 41lb Tile Fish caught 100 miles off the coast of Long Island. We can't wait to see what new dishes our Chefs can create with this!

A Staatliches-Bauhaus (literalmente, casa estatal da construção ou "casa construída" - há controvérsias quanto à tradução - mais conhecida simplesmente por Bauhaus) foi uma escola de design, artes plásticas e arquitetura de vanguarda que funcionou entre 1919 e 1933 na Alemanha. A Bauhaus foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado Modernismo no design e na arquitetura, sendo a primeira escola de design do mundo. A escola foi fundada por Walter Gropius em 25 de abril de 1919, a partir da reunião da Escola do Grão-Duque para Artes Plásticas . A intenção primária era fazer da Bauhaus uma escola combinada de arquitetura, artesanato, e uma academia de artes, e isso acabou sendo a base de muitos conflitos internos e externos que se passaram ali. A maior parte dos trabalhos feitos pelos alunos nas aulas-oficina foi vendida durante a Segunda Guerra Mundial. Gropius pressentiu que começava um novo período da história com o fim da Primeira Guerra Mundial e decidiu que a partir daí dever-se-ia criar um novo estilo arquitetônico que refletisse essa nova época. O seu estilo tanto na arquitetura quanto na criação de bens de consumo primava pela funcionalidade, custo reduzido e orientação para a produção em massa, sem jamais limitar-se apenas a esses objetivos. O próprio Gropius afirma que antes de um exercício puro do racionalismo funcional, a Bauhaus deveria procurar definir os limites deste enfoque, e através da separação daquilo que é meramente arbitrário do que é essencial e típico, permitir ao espírito criativo construir o novo sobre a base tecnológica já adquirida pela humanidade. Por essas razões Gropius queria unir novamente os campos da arte e artesanato, criando produtos altamente funcionais e com atributos artísticos. Ele foi o diretor da escola de 1919 a 1928, sendo sucedido por Hannes Meyer e Ludwig Mies van der Rohe. A Bauhaus tinha sido grandemente subsidiada pela República de Weimar. Após uma mudança nos quadros do governo, em 1925 a escola mudou-se para Dessau, cujo governo municipal naquele momento era de esquerda. Uma nova mudança ocorre em 1932, para Berlim, devido à perseguição do recém-implantado governo nazista. Em 1933, após uma série de perseguições por parte do governo hitleriano, a Bauhaus é fechada, também por ordem do governo. Os nazistas opuseram-se à Bauhaus durante a década de 1920, bem como a qualquer outro grupo que não tivesse uma orientação política de direita. A escola foi considerada uma frente comunista, especialmente porque muitos artistas russos trabalhavam ou estudavam ali. Escritores nazistas como Wilhelm Frick e Alfred Rosenberg clamavam directamente que a escola era "anti-Germânica," e desaprovavam o seu estilo modernista. Contudo, a Bauhaus teve impacto fundamental no desenvolvimento das artes e da arquitectura do ocidente europeu, e também dos Estados Unidos , Israel e Brasil nas décadas seguintes - para onde se encaminharam muitos artistas exilados pelo regime nazista. A Cidade Branca de Tel Aviv, em Israel, que contém um dos maiores espólios de arquitectura Bauhaus em todo o Mundo, foi classificada como Património Mundial em 2003. A escola Bauhaus também influenciou imensamente a América do Sul, tendo como seu principal representante o arquiteto Oscar Niemeyer. A jovem capital brasileira, Brasília, foi projetada há 52 anos sob as tendências modernas e funcionalistas inauguradas pelo bauhasianismo. Todo o plano-piloto, incluindo tanto os edificios residênciais quanto as construções públicas, são exemplos e ícones desta arte, em sua excelência. O principal campo de estudos da Bauhaus era a arquitetura (como fica implícito até pelo seu nome), e procurou estabelecer planos para a construção de casas populares baratas por parte da República de Weimar. Mas também havia espaço para outras expressões artísticas: a escola publicava uma revista chamada Bauhaus e uma série de livros chamados Bauhausbücher. O diretor de publicações e design era Herbert Bayer. Índice [esconder] 1 Projeto de ensino 2 Curiosidades 3 Nomes ligados à Bauhaus 4 Ver também 5 Ligações externas 5.1 Bibliografia Projeto de ensino[editar] Museu Bauhaus em Tel Aviv. Apesar de ter passado por diversas alterações em seu perfil de ensino à medida que a direção da escola evoluía, a Bauhaus, de uma forma geral, acreditava que os seus próprios métodos de ensino deveriam estar relacionados às suas propostas de mudanças nas artes e no design. Um dos objetivos principais da Bauhaus era unir artes, produzir artesanato e tecnologia. A máquina era valorizada, e a produção industrial e o desenho de produtos tinham lugar de destaque. O Vorkurs - literalmente curso preparatório - era um curso exigido a todos os alunos e ministrado nos moldes do que é o moderno curso de Desenho Básico, fundamental em escolas de arquitectura por todo o mundo. Não se ensinava história na Bauhaus durante os primeiros anos de aprendizado, porque acreditava-se que tudo deveria ser criado por princípios racionais ao invés de ser criado por padrões herdados do passado. Só após três ou quatro anos de estudo o aluno tinha aulas de história, pois assim não iria influenciar suas criações. Curiosidades[editar] Atualmente a Bauhaus de Weimar mantém a sua liderança como uma das melhores universidades na Alemanha, lecionando sobretudo o ramo da arquitetura, mas estando também integrada num núcleo de outros pólos de ensino ligado às artes e de onde se destaca design, media, música, entre outros. O ensino da Bauhaus encontra-se intrínseco na própria forma de lecionar da escola atualmente, baseando-se muito na experimentação prática de ideias e na realização de seminários e workshops para confronto de conhecimentos. O edifício inicial projetado por Walter Gropius sofrera inúmeras modificações após a Segunda Guerra. Em 1994 inicia-se um processo de reforma visando restabelecer ao edifício sua condição original. O empreendimento foi promovido pela Fundação Bauhaus e coordenado pela arquiteta Monika Markgraf. Devido a inexistência do projeto original o trabalho foi árduo e concluído somente em 2007. Ainda hoje é o edifício principal do pólo da universidade, destacando-se o escritório de Walter Gropius, mantido inalterado. Nomes ligados à Bauhaus[editar] Alguns artistas e professores da Bauhaus: Walter Gropius Anni Albers Josef Albers Mies Van Der Rohe Marcel Breuer Lyonel Feininger Johannes Itten Wassily Kandinsky Paul Klee Gerhard Marks László Moholy-Nagy Georg Muche Hinnerk Scheper Oskar Schlemmer Joost Schmidt Lothar Schreyer Gunda Stölzl Marianne Brandt Dietmar Starke Omar Akbar Escritores/as ligados à Bauhaus: Magdalena Droste,autora de um livro de memorias cujo titulo é o mesmo que o da escola. Ver também[editar] Vanguarda Modernismo Arte moderna Design moderno Arquitetura moderna International Style Ligações externas[editar] O Commons possui multimídias sobre Bauhaus Museu Bauhaus em Weimar Alguns tipos criados na Bauhaus Arquivo Bauhaus em Berlim fundação bauhaus dessau Bauhaus na arte contemporânea Bibliografia[editar] ARGAN, Giulio Carlo; Arte moderna; São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1992. BENEVOLO, Leonardo; História da arquitetura moderna; São Paulo: Editora Perspectiva. GROPIUS, Walter; Bauhaus - novarquitetura; São Paulo: Editora Perspectiva. A Wikipédia possui o(s) portal(is): Portal Arquitetura e Urbanismo Série da artigos sobre: História do design História do design gráfico Pré-História | Antiguidade | Idade Média | Idade Moderna | Modernismo | Pós-modernidade História do design de produto Pré-História | Antiguidade | Idade Média | Idade Moderna | Modernismo | Pós-modernidade História da arte Pré-História | Antiguidade | Idade Média | Idade Moderna | Modernidade | Contemporaneidade

A  Staatliches-Bauhaus  (literalmente,  casa estatal da construção  ou "casa construída" - há controvérsias quanto à tradução - mais conhecida simplesmente por  Bauhaus ) foi uma escola de design ,  artes plásticas  e  arquitetura  de  vanguarda que funcionou entre  1919  e  1933  na  Alemanha . A Bauhaus foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado  Modernismo  no design  e na  arquitetura , sendo a primeira escola de design do mundo. A escola foi fundada por  Walter Gropius  em 25 de abril de 1919, a partir da reunião da  Escola do Grão-Duque para Artes Plásticas  . A intenção primária era fazer da Bauhaus uma escola combinada de arquitetura,  artesanato , e uma academia de artes, e isso acabou sendo a base de muitos conflitos internos e externos que se passaram ali. A maior parte dos trabalhos feitos pelos alunos nas aulas-oficina foi vendi...

MOMA

R DE

Robin S - Show Me Love (Official Music Video) [1993]

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PARIS — On a gray Sunday morning in Paris, when there is little traffic and the only signs of life on the streets are a few ambitious joggers, an excursion to the suburb of Saint-Denis for the Kenzo show did not sound so bad. The designers, Carol Lim and Humberto Leon, had set up their runway in a glass-ceilinged hall the size of a railway station in La Cité du Cinéma, a film studio complex recently opened by the director Luc Besson. At the entrance is a trailer-size model of the Brooklyn Bridge. And there were cookies. Related T Magazine: Model-Morphosis | Ysaunny Brito at Kenzo (September 29, 2013) T Magazine: Backstage Beauty Report | Wave-Inspired Eyelids at Kenzo (September 29, 2013) T Magazine: Model-Morphosis | Kel Markey at Carven (September 26, 2013) T Magazine: The Scene | Paris Fashion Week: Isabel Marant (September 28, 2013) The Collection: A Fashion App for the iPad A one-stop destination for Times fashion coverage and the latest from the runways. Download It From the App Store Follow Us on Twitter Follow @NYTfashion for fashion, beauty and lifestyle news and headlines. Bridging cultures, often between home and abroad, has become a signature of Ms. Lim and Mr. Leon, also the owners of Opening Ceremony. Their spring collection for Kenzo sought to meld California beach style with Paris tailoring, along with an ecological message this season of preserving marine life. Their collection included two-piece looks in crisp cotton, minis, pants and jackets with blue-green scribbles or wavy hems that reflected the ocean, as well as a tunic made of embroidered fish (the clear winner of the show) and another black suit printed with yellow fish that looked somewhat Japanese. A short-sleeve top was marked up with a hastily drawn message, “No Fish, No Nothing,” a reminder of the dangers of overfishing. Their idealism is endearing, if not a little naïve. Just imagine the younger versions of the designers, when they were pals at Berkeley, signing up for Earth Club and wearing the same tie-dye T-shirts for weeks on end. But the fashion audience is cynical. More than one guest observed that considering the dozens of black Mercedes-Benz coupes idling outside, and the gasoline it took to chauffeur the editors back and forth from the city, the message was mixed. Isabel Marant’s collection had a lacy lingerie theme, with miniskirts of layered lace worn with tailored black jackets, the sleeves smushed up to the elbows, providing a sharp contrast between the hard and soft that is a hallmark of French chic. At one moment there was a baby-doll top and shorts made of nearly transparent lace, and the next, killer black leather pants (another version was shown in white lace) with lacing at the waist and ankles. Some of the outfits looked as tough as a woman in a football uniform. For a more sugary sweet vision, there was Guillaume Henry of Carven, whose best looks were camouflage coats and dresses with wraparound tops in bonbon pastels, with cutouts of vivid wallpaper roses appliquéd along the sides. Carven targets a younger audience, but Mr. Henry’s approach is sophisticated, sometimes even challenging in his proportions, as with a series of oversize or elongated jeans jackets that looked a little stiff. Among the contemporary designers showing in Paris, Acne Studios from Sweden took the simplest approach, with breezy white cotton jackets that resembled peacoats and a dress made of leather that was cut with slits like a paper ornament. By coincidence, Jonny Johansson, the creative director, had also played with a nautical theme. He included a fisherman’s rain slicker in a yellow papery fabric and a denim sailor dress, so, suffice it to say, he is probably not worrying about the fate of the fish.

PARIS — On a gray Sunday morning in Paris, when there is little traffic and the only signs of life on the streets are a few ambitious joggers, an excursion to the suburb of Saint-Denis for the Kenzo show did not sound so bad. The designers, Carol Lim and Humberto Leon, had set up their runway in a glass-ceilinged hall the size of a railway station in La Cité du Cinéma, a film studio complex recently opened by the director Luc Besson. At the entrance is a trailer-size model of the Brooklyn Bridge. And there were cookies. Related T Magazine: Model-Morphosis | Ysaunny Brito at Kenzo (September 29, 2013) T Magazine: Backstage Beauty Report | Wave-Inspired Eyelids at Kenzo  (September 29, 2013) T Magazine: Model-Morphosis | Kel Markey at Carven (September 26, 2013) T Magazine: The Scene | Paris Fashion Week: Isabel Marant (September 28, 2013) The Collection: A Fashion App for the iPad A one-stop destination for Times fashion coverage and the latest from th...

gareth pugh

Hood by Air

Bananas, pears, golden delicious apples, gala apples, tomatoes, avocado, oranges, nectarines, spinach, quick one minute oatmeal, eggs, 99% lean ground turkey, chicken breast, and salmon in the brown bag. This is as clear as it gets. The only thing I could change is make it all organic and purchase free-range meats. All of this cost $54.00 USD.

claudia guimaraes