Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2016

Adrien Trouilloud

sou fa~ adoro o sujeito o axu u maximuss

Chic - I Want Your Love (Dimitri From Paris Remix)

adorei.axey u massimus eterna gratidaõ chef.all my respect

#missãocumprida #aurevoir #paris @lofficielhommesbr @lofficielbrasil

Estudio Xingu Nós pra Heineken #bailedaVogue

Dimitri From Paris 50 min Boiler Room Mix at W Hotel Paris

A PALAVRA FRANCESA CHEZ SIGNIFICA "NA CASA DE". CHEZ É UM GRUPO FRANCO-BRASILEIRO QUE ATUA NA GASTRONOMIA E NO ENTRETENIMENTO DESDE 2007. MANIFESTO ACREDITAMOS NO UNIVERSO, NA NATUREZA, NO BRASIL, NA FRANÇA, NO MEDITERRÂNEO, NO INTERIOR, NO CAMPO, NAS FAZENDAS, NA FAMILIA, NA VERDADE, NA INSPIRAÇÃO, NA CRIAÇÃO, NA CORAGEM, NA ORIGINALIDADE, NA SIMPLICIDADE, NA IGUALIDADE, NO RÚSTICO, NO NATURAL, NO FEITO A MÃO, NO ARTESANATO, NAS RECEITAS, NA PROCEDÊNCIA, NO ORGÂNICO, NA TRADIÇÃO, NA QUALIDADE, NA AUTENTICIDADE, NO SAVOIR FAIRE, NOS SABORES, NA POLENTA, NO PÃO CASEIRO, NO GOOD BURGER, NA BATATA DA CASA, NA CERVEJA, NO VINHO, NA LENHA, NO FOGO, NO COURO, NA MADEIRA, NOS TIJOLOS, NAS CORDAS, NAS PEDRAS, NAS VELAS, NA AVENTURA, NOS ARTISTAS, NOS AMIGOS, NOS LOUCOS, NAS CONVERSAS, NOS ENCONTROS, NA SENSUALIDADE, NA MÚSICA, NA FESTA, NA NOITE, NO PRAZER, NA COMUNHÃO, NO FUTURO.

MA BOUILLE ABAISSE En deux mots, bien sûr, comme l’atteste la préparation du plat le plus emblématique de la cuisine marseillaise : « quand ça bout, tu (a)baisses le feu ». Trois services de poissons s’y succèdent–alors que la tradition se contente de deux, trois paliers de plongée au plus près des saveurs maritimes. D’abord les coquillages crus, comme ceux que je ramassais enfant dans les calanques- à déguster avec des goujonnettes de girelle , un « menu fretin ». S’en suivent les poissons de mi-fond, comme la baudroie ou la vive, qui varient selon la saison et les soubresauts de la Méditerranée, plongés dans un bouillon léger safrané. Enfin, on arrive aux poissons de grand fond, comme le chapon ou le loup , cuits entiers pour une onctuosité encore plus grande, une soupe épaisse de roche, des pommes de terre cuites dans le bouillon et une vraie rouille de pêcheur, à base de tomates, piment et ail. Chaque poisson y joue sa propre note, et s’unit aux autres dans le bouillon, qui les rend à leur univers d’origine. Consulter le Menu Bouille abaisse

La Pélamide (à la tranche en crue, écorces de bergamote, tempura de girelles. La finesse de sa chair) Grâce au bateau « Pistolet ». 90 € L’Oursin (en transparence iodée, il est le fruit de la Méditerranée) Grâce à la pêche de Marco. 95 € Les poissons du sud (en caravane nordique, fumés, poutargue, caviar, gratons) Grâce à la pêche de Véronique. 120 € Les Anémones (en beignets légers et onctueux iodé. Elles sont si rares, à découvrir. Un plat pour amateur) Grâce à la pêche de Dominique. 90 € Le Tourteau (rôti de plusieurs poivres, lait de cacao et noix de macadamia). 90 € Le Loup Lucie Passedat (la pierre angulaire de ma cuisine. Mon premier plat en l’honneur de ma grand-mère). Grâce à la pêche de Félix et Gros Louis. 125 € La Daurade Nia (ou le denti selon l’arrivage. De ma tante, j’ai percé un long secret de braisage pour ce jus. Le poisson est juste grillé, puis cuit lentement. Intensité des sucs et de la chair). Grâce à la pêche d’Alain. 120 € Le Poisson Entier (pagre

Pan-Seared Venison Loin Farro Berkoukes, Spicebush Berries Quince, Sauce “Poivrade” @lerouxeddy @meadowsandmore

Our Afghan Saffron from Rumi Spice is the finest spice in the world, with every step of the cultivation done by hand. It has a unique aroma and distinct taste, a rich luminous yellow-orange color that compliments our dishes. @lerouxeddy Rumi Spice

bravo^

deslumbrante meu queijo caiu

Our Honey Mussels are Nurtured in a sparkling true lagoon on remote Lasqueti Island, British Colombia. They thrive on a constant flow of tidal nutrients to develop into plump, full- flavored mussels revered by seafood lovers throughout North America. @lerouxeddy

Keller Responds to Per Se Review: 'We Are Sorry We Let You Down'

Keller breaks his silence following the Times demotion. Two weeks ago, Pete Wells delivered a  sharp, swift blow to Thomas Keller and his crew at Per Se  by demoting the restaurant from four stars down to two. The review inspired numerous think   pieces  about the state of ultra-luxe dining, and whether or not Per Se is still a relevant restaurant in 2016. Keller kept quiet after the bomb dropped, but at some point, he would have to acknowledge the review. Would he fire and replace his executive chef, like  Le Cirque did after it two-star demotion in 2012 ? Would he announce drastic changes to the menu and service style? Or would he brush off the review and do nothing at all? Last night, Keller  officially responded to the review in a statement that acknowledges the restaurant's shortcomings  and the importance of the assessment, while making vague promises to change Per Se. It reads a bit like a corporate memo. Keller does not list any action points, just a promise to "

deslumbrante

Pomme de terre Agria soufflée craquante, émulsion de crustacés, caviar #legrandrestaurant #cuisinefrançaise Photo By Pascal Lattes pour Thuriès Gastronomie Magazine

Galliano challenging Haute Couture with a fabulous Artisanal collection for Margiela.

Almost Raw Le Bernardin Four Course Prix Fixe* Caviar Royal Osetra Caviar ($130 Supplement per ounce) Golden Imperial Caviar ($145 Supplement per ounce) Oysters Single Variety or Assortment of Oysters (Six Pieces) Oyster Chilled Beausoleil Oysters; Sea Grape and Pickled Shallot “Seaweed Water” Gelée Scallop Scallop Slivers; Shaved Black Truffle Extra Virgin Olive Oil Mackerel-Caviar Spanish Mackerel-Osetra Caviar Tartare Smoked Crème Fraîche Emulsion ($45 Supplement) Hamachi Flash Marinated Hamachi; Rice Crispy Gochujang Sake Vinaigrette Tuna Yellowfin Tuna Carpaccio; Iberico Ham “Chutney,” Sea Beans Lemon-Extra Virgin Olive Oil Snapper Flash Marinated Snapper Slivers Citrus-Jalapeño Vinaigrette Geoduck Thinly Shaved “Giant Clam” Wasabi Tobiko, Lime Dressing Salmon Scottish Salmon Sashimi; Olive Lemon-Mustard Emulsion, Focaccia Crisp Langoustine-Sea Urchin Langoustine “Carpaccio;” Sea Urchin Aki Nori-Apple Vinaigrette Mesclun Salad Salad of the Day’s Market Herbs and Vegetables with B

Nomad - Devotion - (1991)

A cena gay sempre despontou como alternativa, moderna e inovadora. Mas isso ficou lá pelos anos 70/80, quando as discotecas gays eram guetos frequentados por artistas e gente moderna sem preconceitos que queria dançar boa música. Talvez por isso seus DJs não fossem exatamente “os melhores”, mas tiveram uma grande liberdade de experimentação musical, graças a um público formado por dançarinos abertos a novidades sonoras. A área das piscinas do clube Continental Baths, em Nova York, em 1969, onde Frankie Knuckles foi residente A área das piscinas do clube Continental Baths, em NY, em 69: Knuckles foi residente Com o passar dos anos, o público gay foi saindo do seu colorido armário e, consequentemente, os clubes LGBT também. A música foi se massificando e se popularizando. Assim, não era mais tão necessário lançar tendências nem causar inquietação com o último “lado-B do single-promo-private” recém-lançado. De olho na crescente liberdade sexual, na cultura das divas e no pop para as massas, DJs e produtores começaram a criar uma sonoridade direcionada especificamente para o público 100% gay: a tribal house, que mais tarde ganharia o apelidinho de bate-cabelo no Brasil. Junior Vasquez era rei no início do bate-cabelo de NY Junior Vasquez era rei no início do bate-cabelo de NY Outro fator de peso no surgimento da tribal house atual foram os DJs e produtores (grande parte de origem latina) que viviam em Nova York e produziam latin house (com cerca de 124-126 bpm, geralmente tinham entre 9 e 13 minutos de duração, com muita percussão e vocais em espanhol). Para citar nomes de peso que mandavam nessa cena podemos falar de Kenny “Dope” Gonzalez e Louie Vega (os Master at Work), Toddy Terry, Junior Vasquez, Danny Tenaglia , David Morales, Ralphi Rosario e Abel Aguilerra (Rosabel). Victor Calderona foi um dos primeiros DJs superstar da cena gay Victor Calderona foi um dos primeiros DJs superstar da cena gay Como cada vez mais a figura do DJ ficava em evidência, foi preciso também a cena gay ter seus próprios DJs superstar. Daí passamos a ouvir nomes como Victor Calderone, Hex Hector, Johnny Vicious, Thunderpuss e Peter Rauhoffer (os maiores responsáveis pela influência e difusão da tribal house tupiniquin), que quase nunca figuram nas listas de top 100 DJs, mas que para o público gay são deuses. Madonna com Junior Vasquez numa de suas pajamas parties Madonna com Junior Vasquez numa de suas pajamas parties em Nova York na década de 90 Eles se consolidaram aliando ao seu som a escola latina e as potentes vozes das divas (formada, em maioria, por negras treinadas nos corais das igrejas evangélicas americanas) como Martha Wash, Jennifer Holliday, Vernessa Mitchell, Deborah Cox, Jocelyn Brown, India, Suzanne Palmer, Kristine W, Joi Cardwell, Celeda etc. O sucesso entre o público gay foi tanto que esses mesmos DJs/produtores passaram a ser requisitados pelas grandes gravadoras para remixar divas bem mais pop, como Cher, Madonna,Kylie Minogue, Mariah Carey, Whitney Houston... Atualmente a cena tribal house atravessa um momento de estagnação no tempo, misturando a eterna influência das divas com a velocidade do progressive house, as percussões do latin house e a agressividade pop do EDM. Mas pra você entender o início dessa evolução toda separamos 10 singles divisores de águas da tribal house no Brasil e convidamos DJs com anos de cabine na cena LGBT para indicar seus Top 5. TOP 10 SINGLES DE TRIBAL HOUSE Masters At Work Feat. India – I Can’t Get No Sleep (1993) Até hoje surgem novos remixes desse hit da garage house com vocais da porto-riquenha La India, que também fazia parte do projeto Nuyorican Soul. Danny Tenaglia – Bottom Heavy (1994) Esse hit das pistas gays nada mais é do que um remix descartado que Danny Tenaglia fez para a faixa World – The Price of Love do New Order (que posteriormente autorizou Danny a lançar a faixa) sem os vocais. Danny então retirou o acapella e renomeu a faixa. Junior Vasquez – If Madonna Calls (1996) No mundo dos DJs tudo se aproveita. Quer maior exemplo do que o hit feito apenas com uma mensagem deixada por Madonna na secretaria eletrônica do DJ Junior Vazquez? Especula-se que a música foi produzida depois que Madonna deu um furo e não apareceu para uma performance surpresa em uma das festas do Junior no club Tunnel em Nova York. Madonna não gostou e não aprovou a brincadeira com o uso do sample da sua voz e terminou sua relação profissional com o DJ – eles nunca mais voltaram a trabalhar juntos. Victor Calderone – Give It Up (1997) Victor chegou a remixar oficialmente mais de um single de Madonna, e na época era um dos DJs mais requisitados das grandes festas do circuito gay do planeta. Give it Up é seu maior sucesso nas pistas gays. Vernessa Mitchell – This Joy (1998) O single This Joy ganhou disco de platina triplo e foi uma das músicas mais executadas de 1999. Dez entre dez travestis já dublaram esse que deve ser sem dúvida o maior hit-gritaria da história da tribal house. Razor N’ Guido – Do It Again (1998) Se você tocar hoje esse hit tribal que flertava com hard house, ele ainda será lembrado. Foi executado à exaustão e saltou das pistas gays para o mundo. Johnny Vicious Feat. Lula – Ecstasy (Take Your Shirts Off) (1988) Os vocais da austriaca Claudia Radbauer(aka Lula), cantado em broken english, era uma tribal house nervosa e hipnótica que, como o próprio nome da música diz, levava a pista ao ecstasy literalmente. Jennifer Holliday – A Woman’s Got The Power (1999) Outra cantora gospel que soltava a voz sem pena para deleite do público gay. Famosa pelo seu hit And I Am Telling You I’m Not Going, Jennifer Holliday é da escola de musicais da Broadway e premiada com o Grammy em 1983 por Dreamgirls. Porém, foi com o nervoso single A Woman’s Got the Power que talvez possamos culpá-la pelos rodopios das drags em seus giros de bate-cabelo. Peter Rauhofer+ Pet Shop Boys =The Collaboration – Break 4 Love (2001) Peter talvez tenha sido o melhor e o mais admirado produtor que a cena LGBT tenha ouvido. Desde o seu chic e sexy projeto com a vocalista Kim Cooper (Club 69), ele usava outros vários nomes, como Danube Dance, Dirty Monkey, Saxmachine, e Size Queen. Chegou ao mais alto patamar dos produtores de dance music remixando todos os superstars (Whitney, Annie Lennox, Toni Braxton, Goldfrapp, Janet Jackson, Madonna, Britney etc) e esse trabalho em parceria com os Pet Shop Boys resume bem toda a sua brilhante trajetória. Um hino que foi inclusive trilha do seriado Queer as Folk. Altar – Sexercise (2003) Não apenas porque eles são a única dupla de brasileiros a chegaram ao top chart Dance da Bilboard americana, mas porque essa música rodou o planeta e foi licenciada para mais de 17 coletâneas e virou o maior hit tribal da história nacional. TOP 5 DOS DJS AINDA NA ATIVA DESDE AS ÉPOCAS DE OURO EM CLUBES LGBTT DJ Paulo Pacheco (SP) Alma Matris – Musica Electrica (1997) Club 69 feat. Suzane Palmer – Alright (1998) Dan Q – Aura Tribe (1999) Celeda – The Underground (2000) William Umana – Tribal Evolution (2004) DJ Paulo Agulhari (SP) DJ Chus pres The Groove Fundation – That Feeling (2002) Piliavin & Zimbardo & D-Formation – Tie Me Down (2004) D-Formation – The Third Dimension (2004) Club 69 – Twisted (1997) Simon & Shaker – Into The Room (2005) DJ Las Bibas From Vizcaya (Recife/SP) Gisele Jackson – Love Commandments (1996) Funky Green Dogs – Fired Up! (1996) Danny Tenaglia feat. Celeda – Music is the Answer (1998) Armand Van Helden – Entra em mi Casa (1999) Live Elements – Be Free (2001) DJ Morais (SP) Size Queen – Music (1998) Chus & Ceballos – Echoes from Doruma (2003) Kristine W – Save My Soul (2004) Suzane Palmer – Home (2005) Offer Nissin Cha cha cha (2008) DJ Zozó (Amsterdam) Sextravaganza – (I want to) Take You Home Tonite (1993) Danny Tenaglia – Elements (1997) Junior Vasquez – Get Your Hands Off My Man (1994) River Ocean feat India – Love & Happiness (1994) Alcatraz – Give Me Luv (1995) DJ Edson Pride (SP) Skunk Anasie – Brazen Weep (1997) Whitney Houston – It’s Not Right But It’s Okay (1998) Kelly Clarkson – Because Of You (2005) Club 69 feat. Kim Cooper – Drama (1997) Danny Tenaglia – Elements (1997) DJ Paulo Ciotti (SP) Ralphi Rosario feat Xavier Gold – You Used To Hold Me (1987) Ultra Nate – Free (1997) Patti Austin – Reach (1994) Humate – Love Stimulation (1998)

ALCATRAZ - Give Me Luv (Original mix)

HANA BI ink drawing MISTY FIREWORKS

cenario

A cena gay sempre despontou como alternativa, moderna e inovadora. Mas isso ficou lá pelos anos 70/80, quando as discotecas gays eram guetos frequentados por artistas e gente moderna sem preconceitos que queria dançar boa música. Talvez por isso seus DJs não fossem exatamente “os melhores”, mas tiveram uma grande liberdade de experimentação musical, graças a um público formado por dançarinos abertos a novidades sonoras. A área das piscinas do clube Continental Baths, em NY, em 69: Knuckles foi residente Com o passar dos anos, o público gay foi saindo do seu colorido armário e, consequentemente, os clubes LGBT também. A música foi se massificando e se popularizando. Assim, não era mais tão necessário lançar tendências nem causar inquietação com o último “lado-B do single-promo-private” recém-lançado. De olho na crescente liberdade sexual, na cultura das divas e no pop para as massas, DJs e produtores começaram a criar uma sonoridade direcionada especificamente para o público 100%

Layo & Bushwacka! - Love Story (Original Version)

sports

boa tarde  adorei conhece lo  gostaria muito de colaborar com o negocio apos nossa breve conversa algumas ideias me vieram a cabeça. embarco em breve gostaria de conhece lo melhor um grande abraço respeitosamente Canapés de Carpaccio alcaparras dijon e parmesão no paõ integral Bife tartaro mi cuit mache salad pomme paille  Arroz  de Bacalhau malandrinho ao forno Queijo  da serra da canastra tomates assados laranjas  e manjericaõ Salpicão de Siri maça verde e alface americana Salteado de Camarões azeite alho tomatinhos e rucula Caldinho de Sururu e sororocas Muqueca especialidade da casa Legumes Peixe camaraõ Frango Carne Guarnições e coentro Ginger Lemongrass fruta paõ File de tilápia Aipim ao vapor com manteiga de garrafa choux chinois retour de indes Lulas , vagens extra finas e chuchu ao pesto de cheiro verde Polvo batatas paprika salsinha e cebolinha   Salmão ao forno couscous de milho verde Cogumelos trifolate Picanha faro

Layo & Bushwacka! - Love Story (Original Version)

Layo & Bushwacka! - Love Story (Original Version)

Layo & Bushwacka! - Love Story (Original Version)

Layo & Bushwacka - Lovestory

Segundo a Bíblia é Jardim, onde sepultaram a Jesus; "E havia um horto naquele lugar onde fora crucificado e, no horto um sepulcro novo ... "Ev. de João cap 20:14; Hortelão é Aquele que trata da hortaliça, por Aurélio Buarque de Holanda Maria Madalena vendo que Jesus não estava na sepultura saiu para o jardim viu um homem, e achando tratar-se do "Hortelão" lhe disse: senhor! sabes para onde levaram o meu "Senhor"? E virando-se Jesus disse: Maria não Me detenhas, pois ainda não fui para Meu Pai (para ser Glorificado)

Layo & Bushwacka - Lovestory

Chase The Sun - Planet Funk

If you know fine dining and you know New York, then you know Daniel and Chef de Cuisine Eddy Leroux. Raised in the town of Douai, in northern France close to Belgium and trained in Paris, Eddy has lived in New York since 1998. He has collaborated with Daniel Boulud for the last 14 years and loves this city, fascinated by the diversity and more than 800 languages spoken here. Together with chairman Daniel Boulud, Chef Leroux is dedicated to the charity City Meals on Wheels which prepares and delivers meals to homebound elderly New Yorkers http://www.citymeals.org At right is "Grenouille" | Florida Frog Legs | Fricasse with garlic scented rye berries | Crispy with red kuri squash | Pioppini | Paradise pepper | Chicken jus

POMEGRANATE Ceylan-Cinnamon Bavaroise Praliné Financier, Pomegranate Coulis @ghayaoliveira @jaycebaudry @lerouxeddy

Une Cuisine Naturaliste®, intemporelle… et… le Secret du Chef pour faire chanter sur les braises la cuisson des poissons, volailles, viandes et légumes. En nos cuisines, nées sous le Premier Empire, la cheminée abrite, broche, grill et fumoir, et les jardins potagers y distillent le parfum des herbes… L’EXQUISE HISTOIRE DES ENTREMETS D’AUTREFOIS RESSUSCITES POUR VOTRE PLAISIR 30 e UNE CUISINE NATURALISTE®, INTEMPORELLE… Le Foie Gras sur Fagot d’Aromates 49 F Craquelin aux Champignons de Mousse Trois Gelées en Camaïeu L’Œuf Poule au Caviar à la Coque 70 F Chaud-Froid de Pomme de Terre sous la Cendre Les Huîtres Gillardeau à la Chiboust de Café Vert 49 F Sarrasines Croustillantes au Tourteau Le Homard Ivre des Pêcheurs de Lune en Carpaccio Nacré 68 F Le Zéphyr de Truffe ‘‘Surprise Exquise’’ Comme un Nuage 70 F sur une Délicate Vichyssoise Les Blinis de Truffe Noire et Blanche en Galette Goûteuse 70 F Les Belles Saint-Jacques Toastées au Sautoir 72 F Fondue de Chicorée au Beurre de