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O conceito “Você é o que você compartilha” é o mantra da nova web. Neste ciclo de aperfeiçoamento estudaremos as redes sociais e seu enorme poder de opinião, propagação e de criação que transformaram a relação das marcas e da comunicação. Trabalhamos, aprendemos e vivemos em rede, em um momento onde mais de 52% dos consumidores nas redes sociais já interagiram com marcas e 80% das pessoas confiam em recomendações dos amigos. Um mundo com um trilhão de aparelhos conectados a rede e um bilhão de sites, estudaremos exemplos de marcas que se sobressaíram na nova ordem digital. Com conceitos de pílulas de conhecimento, você terá uma nova visão de “Planejamento, métricas e ações inovadoras em redes sociais”. Com aulas na ESPM, plantão de dúvidas, materiais de apoio e uma “desconferência” no Jardim Botânico, você irá estudar principais conceitos de como atuar, planejar e conectar no novo contexto digital com os objetivos de: Entender a história do conceito de redes sociais na comunicação; Premissas básicas de visão de planejamento em um mundo multiplataformas e utilizando simultaneamente dezenas de redes sociais; Conceitos de planejamento de ações integradas em redes sociais; • Quando a empresa deve participar em redes (compartilhar documentos, vídeos, fotos, fóruns, criar enquetes e muito mais); • Conhecimento de ferramentas para mensurar e estruturar o tráfego nas redes sociais; • A nova etiqueta corporativa: políticas de usos para os colaboradores da empresa; • Qual o momento de sua marca agregar recursos tecnológicos e sociais externos, da nova web (como Foursquare, YouTube, Orkut, Twitter, Facebook, etc.), com o objetivo de expandir a Rede, a divulgação e o relacionamento com a marca; • Utilização de mídias sociais como agregador de negócios; • Cases de grandes empresas nas redes sociais – quem errou e quem acertou até aqui; • Buzz e monitoramento em redes; • Tag clouds em redes sociais fazendo com que ele tenha um contato mais longo com o conteúdo, com a marca e tenha uma experiência enriquecedora; • Discutir sobre a identidade da marca em redes sociais; • Mostrar a inovação, experiência e criatividade digital para as marcas nas comunidades online; • Como as redes sociais: YouTube, Twitter, Foursquare, Formspring, Robô.to, Slideshare, Taking Itglobal, Blogosfera, Myspace estão mudando o comportamento humano e a relação empresa e sociedade; • Discutir os critérios e a utilização da WEB nessa nova fase de empreendedorismo, criação e experiência dentro das redes sociais; • Quais os objetivos da inserção de marcas nas redes sociais; • Redes sociais como o novo SAC das empresas. Quais os negócios e riscos; • Discutir mercado e concorrência com as redes sociais; • Escolha de ferramentas open source; • Conceitos de ferramentas de relacionamento, integração de banco de dados, sistemas de gestão de conhecimento e de fidelização no universo das redes sociais; Público-alvo

 Projetado para os profissionais de marketing e publicidade, jornalismo, RP, criação, empreendedores e profissionais de atendimento, TI e criação. Também é indicado para profissionais de planejamento e empresários que precisam melhor compreender a integração das tecnologias e de marketing digital, as inovações em redes sociais e a sua conseqüência na comunicação. O curso possibilitará enxergar os elementos-chave dos vários canais do Mundo.com. Os profissionais irão se preparar para obter sucesso nesse novo cenário de muita velocidade, dinamismo e competição. Apesar de temas complexos, a curadoria preocupou-se em fazer um curso com cases de empresas para criar uma visão geral de planejamento e liderança de projetos digitais. Por que participar Para entender o fenômeno das redes sociais e o novo contexto da comunicação: • Mais de 70 milhões de brasileiros tiveram acesso à rede até fevereiro/2010, estando conectados em média 23h por mês; • 79% participam de redes sociais e a utilizam por mais de 6h20 min/mês; • Estes mesmos brasileiros gastam em média, 6 h/mês em lazer. 20 minutos a menos do que com redes sociais • O Brasil líder em uso de redes sociais; • 2,9 bilhões de pessoas com acesso a internet; • 3 bilhões de aparelhos conectados no mundo; • O fenômeno brasileiro chamado Orkut e seus 22 milhões de usuários ativos*; • 400 milhões de usuários no Facebook (se fosse um país seria o terceiro do mundo); • 45 milhões de usuários no Linkedin; Resultados esperados O aluno terá uma visão geral de como planejar, implementar, mensurar e propagar ações inovadoras em redes sociais. Programa contendo detalhes aula por aula O curso é dividido em cinco aulas - com a participação em rede dos alunos, debatendo o conteúdo aplicado na sala de aula, cases, exercícios práticos e aplicações para o dia a dia. 1º Aula - Contextualizando redes sociais e sua história desde 1902 até hoje • Redes sociais são cosmopolitas, universalistas, desapaixonadas, apartidárias, não sectárias, não monopolizadoras; • Redes sociais são os valores da diversidade; • Rede social é a arte da “descentralização”; • Rede social é coordenação na humanidade digital; • Rede social é a ciência da reputação; • Redes sociais são pequenos grupos! Grandes mudanças!; • Redes sociais são confiança, reciprocidade e intensidade da conexão!; • Nas redes sociais as pessoas são semi-nômades!; • Nas redes sociais “O espírito pioneiro se renova”; Abundância nas redes: • Gratuidade; • Liberdade; • Classe criativa; Como observar que globalmente: • 1% dos participantes de rede produzem conteúdo: 1. 4% replicam o conteúdo; 2. 95% apenas observam; 2º Aula – Planejamento de ações inovadoras em redes sociais • Planejamento e diagnóstico de presença da marca nas redes sociais; • O levantamento com os gestores e a elaboração de briefing para a rede; • Ferramentas de pesquisa de dinâmica de mercado e de entendimento do público, benchmark de mercado na social media; • As empresas e o mapeamento de pontos de contato; • Como integrar ações para mídias sociais e marketing direto; • Arquitetura de informação: mapeamento e navegabilidade (usabilidade) em redes colaborativas; • Quando a comunidade amadurece e tem vida própria; Como elaborar estratégia sem redes sociais que possam: • Promover um relacionamento mais próximo com o público; • Ampliar a possibilidade de torná-lo propagador da discussão na web de forma positiva e engajada; • Evitar possíveis impactos negativos; • Encontrar novas oportunidades de negócios; • Identificação do DNA digital nas redes sociais; • Recomendações para analytics, DBM, BI e CRM nas redes sociais; 3º Aula - Métricas - Monitoramento, análise e estratégia no social media • Quais os pontos de observação sobre monitoramento e análise do que foi dito sobre assuntos correlatos nas principais redes sociais, além de blogs, fóruns, chats da sua marca; • Encontrar e diagnosticar com um grau de relevância quem são os formadores de opinião, e o que estão falando sobre “ações inovadoras em redes sociais”, o ecossistema e o poder de influência deste público com a sua marca; • Quais a s ferramentas para monitorar e avaliar as citações e discussões referentes às ações deste universo, para ajudar como parâmetro de comparação sobre a repercussão de ações similares promovidas nas “redes sociais”; • Aprender a definir análises, direcionamento e posicionamento que a comunicação deverá tomar em relação à linha de atuação e modelos estruturais para atuar de forma assertiva nas redes sociais; • Os seis graus de separação e três graus de influência o novo paradigma da comunicação em rede; Os laços explicam porque o todo é maior do que a soma de suas partes. E, o padrão específico dos laços é crucial para entender como as redes funcionam ”o poder das conexões” – Christakis/Fowler. 4º aula - Como estruturar conteúdo e sua marca para a rede - empresas pode confiar na sabedoria das multidões. O dilema entre open source e ferramentas proprietárias • Conteúdo Fixo; • Conteúdo Interativo; • Conteúdo Colaborativo; • Jornalismo Colaborativo; • Se for melhor em vídeo, será em vídeo; • Se for melhor em áudio, será em áudio; • Se for melhor em foto, será em foto; • Se for melhor em texto, será em texto; Sabedoria das multidões. - O dilema entre open source e ferramentas proprietárias: • Global Market placet talent; • User Generation content; • Web based Collaboration; • Easy to use tools; • Common plataforms; • Internet distribuition; • Hacker Spaces; • Peer Prodution; • Cloud Computing; 5º aula - O hoje e o amanhã da comunicação em rede - reinventando o futuro da comunicação em rede • Geolocalização – Tudo é um mapa (Foursquare) - Inteligência universal – rumo à gratuidade; • Existe a democracia do anonimato na grande rede; • Shakespeare em 4.000 tweets. E sua empresa com isso?; • O paradigma do ganhador do prêmio Pullitzer e seu mantra “roubem nossas estórias”; • O novo comportamento “Pais colecionam figurinhas, adolescentes usam pulseirinhas do sexo e jovens adultos freqüentam “silent partys”, o que significa isso?; • Pessoas solitárias = software da sabedoria das multidões; • O que realmente significa “A simplicidade é o máximo da complexidade nas redes sociais”; • KPI’s (chaves de performance para equipes em rede); • Avatares e as redes sociais em 3D reinventando o futuro; O novo profissional, as novas profissões e o papel do profissional de comunicação • O perfil da equipe de comunidade – globalizada e multitarefa; • O que é um estrategista de mídias sociais?; • Evangelista de redes sociais um modismo ou um novo profissional; • Quem irá trabalhar no seu atendimento do consumidor; • O que faz o profissional de métrica na era de redes sociais; • O novo planejador de mídias online; Compreender as oportunidades e desafios para os novos profissionais. Como eles: • Definem a conexão estrutural da rede; • Preenchem os elos ausentes entre os participantes da comunidade; • Criam Interconexões e interações; • Trabalham nas instabilidades da rede; • Interconectam as pessoas e as empresas; Como este profissional influencia a rede de quatro formas: • Facilita laços interpessoais; • Sincroniza comportamentos; • Comunica informações; • Vende produtos/serviços, realiza crosseling, upselling e relacionamento digital; Metodologia Re-mixando a proposta da educação 2.0. com ferramentas de apoio, colaboração e aplicação de cases nacionais e internacionais. O que deu certo e os erros em ações em redes sociais. • Serão convidados 3 palestrantes para compartilharem seus cases, suas experiências e sua visão das redes sociais. • Dois plantões de dúvidas das 17h as 19h : para aprofundar o aprendizado, os alunos podem levar dúvidas sobre qualquer tópico e discutí-los com o professor • Material de apoio: disponibilização de arquivos (cases, ferramentas, links, artigos e outros documentos) através do Basecamp (ferramenta online de gerenciamento de projetos exclusiva para os alunos), Twitter, Facebook e Blog. 6a aula – Desconferência • Uma aula aberta para trocar experiências, networking e discutir assuntos inovadores no Jardim Botânico de São Paulo no Sábado • Visite as redes de apoio educacional http://www.inovadoresespm.com.br/http://twitter.com/inovadoresespm http://www.facebook.com/acoesinovadoras • Após o curso você poderá participar do Grupo de Estudos de Redes sociais e inovação digital, juntamente com ex-alunos de outras edições. Professor: Gil Giardelli Co-founder Gaia Creative, Justmail Amanaie entre outras. Professor nos Cursos aqui no CIC/ESPM de Ações Inovadoras em Comunicação Digital e Startups, economia criativa e empreendedorismo na era digital . Hoje cria ações inovadoras e redes sociais para empresas como BMW, Mini Cooper, Oracle, Sebrae, Laselva entre outras. Palestrante do TEDX http://www.tedxsudeste.com.br e em mais de 450 eventos como RioInfo, Fórum de Inovação RJ, WebExpoForum, e em empresas como TV Globo, Maritima, BNDES, Banco Real, Visanet, Vivo, Natura, Motorola entre outras. Editor do portal colaborativo "Humanidade 5.0" http://www.gilgiardelli.com.br/blog Co-autor de três livros Internet: • Encontro de Dois Mundos • E-causos • Intercon 2010 - Novos caminhos digitais Contatos • Twitter http://twitter.com/gilgiardelli CANCELAMENTO Pela ESPM por falta de quorum, será devolvido 100% do valor pago. O aviso poderá ser feito em até 48h antes do início do curso. MUITA ATENÇÃO: Se você é de fora da cidade de São Paulo, certifique-se que o curso atingiu quórum mínimo antes de comprar sua passagem e reservar sua estada! A ESPM se isenta de qualquer responsabilidade sobre passagem e hospedagem.

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Inspired by the daytime debauchery on Pampelonne Beach in St.-Tropez, where jet-setters arrive by Ferrari and yacht, early iterations began at Le Bilboquet on the Upper East Side in the early ’90s, and spread to meatpacking district flashpoints like Bagatelle and Merkato 55 in 2008. But more recently, these brunches have been supersized, moving from smaller lounges to brassy nightclubs like Lavo and Ajna. The party blog Guest of a Guest has taken to calling it the “Battle of the Brunches.” “Not everyone gets to run to the beach or jump on a plane,” said Noah Tepperberg, an owner of Lavo in Midtown, which started its brunch party a year ago. “If you want to leave your house on the weekend, brunch fills that void.” On a recent Saturday, Mr. Tepperberg stood in Lavo’s basement kitchen, surrounded by meat slicers and employees readying confectionary “poison apples” for a Halloween party for a pre-split Kim Kardashian. Upstairs, patrons in costumes danced atop tables and chairs, bobbing to the carnival syncopation of Jay-Z and Kanye West’s “Paris.” Confetti and blasts of fog filled the air. Continue reading the main story Related Coverage slideshow The Brunch Party Takes Over Clubs NOV. 16, 2011 Advertisement Continue reading the main story It was 3 p.m. “People walk in and say, ‘I can’t believe this is going on right now,’ ” Mr. Tepperberg said. The brunch bacchanalia shows no sign of running dry. The Mondrian SoHo is starting Scene Sundays this month at its Imperial No. Nine restaurant. In Las Vegas, the original Lavo started a Champagne brunch a few weeks ago. Similar affairs have bubbled up in Boston, Los Angeles and Washington. For those looking to replicate the formula, here’s a guide to some of New York’s frothiest. Day and Night Ajna Bar (25 Little West 12th Street, dayandnightnyc.com); Saturday, noon to 6 p.m. This extravagant French-themed party landed in October at Ajna Bar in the meatpacking district, after dousing the Hamptons, Art Basel in Miami and the Oak Room in the Plaza Hotel with rosé. Beneath an industrial skylight and fluttering flags from the United Kingdom, France and Israel, well-heeled patrons pumped their fists and posed for purse-lipped Facebook photos, racking up huge tabs every Saturday. “I understand there’s a lot of people out there going through hard times,” said Daniel Koch, the promoter who helped start the Day and Night parties at Merkato 55. “But what you want to do with your money is your business.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES “If you’ve been sprayed with Champagne, make some noise!” a hype man will shout between piercing dance tracks from Robyn, Calvin Harris and Oasis. Dancers in orange bathing suits will emerge; pipes will blast jets of fog. In a dangerously drunken take on a bar mitzvah ritual, a man spooning dessert out of a giant bowl will be seated on a chair and lifted high into the air by his cronies. BRUNCH SET Club-savvy guests seem piped in from Miami, Monaco and Merrill Lynch. “I’m from the South, so drinking during the day is not new to me,” said a woman who wore a Diane Von Furstenberg dress but not the necessary wristband to enter the V.I.P. area. Outside, near a black Aston Martin coupe, a young man wearing paint on his face and sunglasses delved into socioeconomics. “We’re the 1 percent,” he said to a woman, matter of factly. THE BUFFET The Nutella-stuffed croissants ($12) cater to Europeans, while a gimmicky $2,500 ostrich egg omelet (with foie gras, lobster, truffle, caviar and a magnum of Dom Perignon) is for aspiring Marie Antoinettes. Champagne bottles start at $500; packages with several bottles of liquor and mixers for mojitos or bellinis are $1,000. The check can be sobering. “You didn’t look at the price of the Dom bottle!” a man barked into his iPhone, to a friend who apparently ditched before paying. “It’s $700!” STILL-HOT ACCESSORY Slatted “shutter shades” live on at Day and Night. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Yes. Lavo Champagne Brunch Lavo (39 East 58th Street, lavony.com); Saturday, 2 to 6:30 p.m. Smog guns. Confetti cannons. Piñatas. Masked masseuses. Dancers in Daisy Duke shorts (some on stilts, obviously). Since last November, this Italian restaurant has roiled with the energy and pageantry of Mardi Gras. At the recent Halloween party, Slick Rick, an old-school rapper with an eye patch and glinting ropes of jewelry, lethargically performed several ’80s hits. Some of the younger “Black Swans” in attendance were unsure of his identity. “Is he big in London?” asked an Australian woman wearing a top hat. SIGNAL TO DANCE ON TABLES Caffeinated anthems like Pitbull’s “Hey Baby” and Roscoe Dash’s “All the Way Turnt Up” are accentuated by processions of bouncers carrying women above them in tubs, like Cleopatra on a palanquin. Polenta pancakes taking up precious square footage? Just kick them aside with your stilettos. Newsletter Sign Up Continue reading the main story Open Thread Newsletter A look from across the New York Times at the forces that shape the dress codes we share, with Vanessa Friedman as your personal shopper. You agree to receive occasional updates and special offers for The New York Times's products and services. See Sample Privacy Policy Opt out or contact us anytime BRUNCH SET Share Champagne spritzers with willowy model types and inheritors of wealth. 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Eat Yo Brunch Yotel (570 10th Avenue, yotel.com); Sunday, 11 a.m. to 4 p.m. If spending thousands of dollars makes your stomach turn, this newish party at Yotel is more easily digested. This affably cartoonish affair, held at the space-age hotel in Hell’s Kitchen with the design aesthetics of a Pokémon, draws a gay-friendly crowd lured northward by Patrick Duffy, a promoter. “There’s a lot of pressure in night life,” Mr. Duffy said. “But I feel like Sunday is a comedown. It doesn’t have to be perfect.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES These connoisseurs of brunch wear designer shoes too stylish for tromping atop omelets. With a D.J. spinning dance tracks from LeLe and Earth, Wind & Fire, guests sip bellinis at the bar or banter at long communal tables. The performers are looser. One afternoon, Roxy Cottontail, a pink-haired promoter, vamped around the sunken dining area with a microphone. “Don’t make kitty pounce,” she rapped, before climbing atop a table. BRUNCH SET Clusters of trim men wear leather motorcycle jackets or shroud themselves in patterned scarves. “It’s an eclectic, downtown vibe,” Ms. Cottontail said. “We have the most fabulous gays in New York City.” When a platinum-blond waiter in skintight jeans pranced in front of a wall decorated with pictures of sumo wrestlers riding Japanese carp, it seemed straight from an anime cell. THE BUFFET For an egalitarian $35, patrons receive unlimited grub — options include chilaquiles, halibut sliders and seaweed salad — and a two-hour window of boozing. “It’s not bougie,” said Mr. Duffy, who bounded across the room hugging guests and hand-delivering shots. “You could be a poor, starving artist or someone that doesn’t take a client for under $20 million.” COLOR CODE Wear purple if you hope to be camouflaged by the staff outfits, chairs and ceilings. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? No. Sunset Saturdays PH-D Rooftop Lounge at Dream Downtown (355 West 16th Street, dreamdowntown.com); Saturday, 5:30 to 10 p.m. Despite a happy hour time slot, this sunset party atop the Dream Downtown hotel is not for pre-gaming. After funneling in brunch crowds from elsewhere, 8 p.m. has the frenzied atmosphere and intoxication of 2 a.m. The offbeat timing may deter conventional weekend warriors. “No matter how cool the place, some people feel Friday and Saturday nights are for amateurs,” said Matt Strauss, a manager of PH-D. “We’re not for amateurs.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES The D.J. rapid-fires through tracks from C+C Music Factory, LMFAO and Rick Ross, but booze-lubricated guests scramble on couches with little hesitation. Those grappling with bursts of existential angst after six hours of brunch can gaze pensively at the spectacular views of Midtown Manhattan. BRUNCH SET Attractive women and affluent men knot around tables; hotel guests gawk from the bar. On a recent Saturday, Mark Wahlberg danced with a few friends, and David Lee, a former New York Knick, enjoyed downtime provided by the N.B.A. lockout. “We saw an angle,” said Matt Assante, a promoter. “People spend more money than at nighttime.” THE BUFFET Brunch is thankfully over, but crispy calamari ($17) and guacamole ($12) could constitute a light dinner. A bottle of Veuve Clicquot is $475. Cîroc vodka is $450. Cocktails like the Cloud Nine (Beefeater gin, Campari, grapefruit) are $18; a Bud Light is $10. WINDING DOWN After the rigors of daylong gorging, relax with the help of an on-site masseuse. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Obviously.

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