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dia mundial de luta contra a aids Saúde realiza Mobilização Nacional de Prevenção e Testagem de Sífilis, HIV e Hepatites Virais O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ressaltou hoje (7), durante a videoconferência “Ações de Enfrentamento pela Redução da Mortalidade Materna / Rede Cegonha” com Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, que os estados têm até o dia 20 de novembro para enviar seus planos de ação das atividades que serão realizadas durante a Mobilização Nacional de Prevenção e... Assembleia promove debate sobre o Dia Mundial de Luta Contra a Aids Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) mostra que 40% da mortalidade dos infectados pelo vírus HIV estão associados ao diagnóstico tardio, lamentou o deputado Doutor Hércules (PMDB), na abertura da sessão especial proposta por ele para marcar o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. O debate aconteceu na noite desta quinta-feira (1º) no Plenário Dirceu Cardoso da Assembleia Legislativa (Ales). Mais de 200 mil portadores no Brasil... Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2011 Em 1º de dezembro, comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. E a campanha deste ano dará enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Por isso, o slogan “A aids não tem preconceito. Previna-se”. Al... Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2011 - Rio de Janeiro Rio de Janeiro A campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids deste ano do Rio de Janeiro tem o objetivo de discutir, mais uma vez, as questões relacionadas à vulnerabilidade ao vírus, entre os jovens gays, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Também será realizada a campanha Fique Sabendo no dia 1º de dezembro, na central do Brasil. Como ação integrante, haverá testagem e orientaçõ... Campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids - 1º de dezembro No dia 1ºde dezembro, comemora-se o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. E a campanha deste ano dará enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impress... Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2010 No dia 1° de dezembro, vários países comemoram o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Essa data foi instituída como forma de despertar a necessidade da prevenção, promover o entendimento sobre a pandemia e incentivar a análise sobre a aids pela sociedade e órgãos públicos. No Brasil, a data começou a ser comemorada no final dos anos 1980, envolvendo os governos federal, estaduais, distrital e municipais e organiza... Lançamento da campanha do Dia Mundial 2010 e do Boletim Epidemiológico 2010 Lançamento da campanha do Dia Mundial de Luta Contra a Aids 2010. Quinze jovens soropositivos e 12 artistas vão protagonizar essa campanha. Dados do Boletim Epidemiológico 2010 também serão apresentados, dando um panorama das infecções pelo país. Na ocasião, oito jovens serão homenageados por suas histórias que contam um pouco do viver com aids e com o preconceito. Eles foram os selecionados na segunda edi... Campanha pede fim de preconceito contra doentes "Quem vê cara, não vê Aids" - este é o bordão de jovens que pedem o fim do preconceito contra quem tem a doença. Eles participam da campanha de prevenção do ministério da Saúde que vai ser lançada no dia mundial de combate a Aids no dia 1° de dezembro. Assista ao vídeo abaixo. ... Jovens que vivem com HIV posam com celebridades para ensaio fotográfico Amanda posa para foto com Reinaldo GianecchiniAos nove anos ela contraiu HIV porque ainda tomava o leite da mãe. Amanda Andrade (com Reinaldo Gianecchini), de 18 anos de idade, é moradora de Florianópolis(SC). Perdeu a mãe por conta da aids, trabalha, tem namorado e leva uma vida como a de qualquer jovem. Hoje nem toma mais antirretrovirais, pois sua carga viral está em n... Artistas e jovens com HIV se unem contra o preconceito Rio - Mais de 28 anos depois do primeiro diagnóstico de AIDS no Brasil, o preconceito ainda assusta. Treze pessoas em cada grupo de 100 acreditam que um professor com HIV não pode dar aulas, segundo pesquisa do Ministério da Saúde. Para combater a desinformação, artistas como Adriana Esteves, Luana Piovani e Bruno Gagliasso participam da campanha "Somos Iguais. Preconceito Não", que será lançada no Dia Mundial de Luta... Gagliasso e Piovani participam de campanha do Dia Mundial contra a Aids Luana Piovani, Bruno Gagliasso e Marcello Antony arrumaram um tempinho em suas agendas para abraçar uma boa causa. Os dois estrelam uma campanha do Ministério da Saúde que pretende diminuir o preconceito contra pessoas soropositivas e que vai ser lançada no dia 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta contra a AIDS. Nas imagens, Bruno e Luana aparecem beijando e abraçando jovens soropositivos no intuito de mostrar que amor, carinho e respeito não... 1º de dezembro é Dia Mundial de Luta contra Aids O Dia Mundial de Luta contra a AIDS é celebrado em todo o mundo no dia 1 de dezembro desde 1987. No Brasil, a data passou a ser comemorada a partir de 1988, por decisão do Ministério da Saúde. O dia foi instituído como forma de despertar a consciência da necessidade da prevenção, aumentar a compreensão sobre a pandemia e promover análises da sociedade e órgãos públicos sobre a doença. ... Mobilização pela aids muda cenário da Esplanada dos Ministérios 'Lutem contra o HIV, não contra quem tem o vírus'. O 1º de dezembro ainda nem tinha chegado à metade, mas essa foi a frase que sintetizou o Dia Mundial de Luta Contra a Aids no Brasil. A autora é Beatriz Pacheco, advogada gaúcha de 58 anos, que vive com aids há nove. Foi uma sexta-feira nublada e chuvosa, mas marcada por compromissos assumidos pelo governo federal e pela emoção da arte em prol do fim do preconceito e do... Mobilização pela aids muda cenário de Brasília 'Lutem contra o HIV, não contra quem tem o vírus'. O 1º de dezembro ainda nem tinha chegado à metade, mas essa foi a frase que sintetizou o Dia Mundial de Luta Contra a Aids no Brasil. A autora é Beatriz Pacheco, advogada gaúcha de 58 anos, que vive com aids há nove. Foi uma sexta-feira nublada e chuvosa, mas marcada por compromissos assumidos pelo governo federal e pela emoção da arte em prol do fim do preconceito e do... Mobilização pela aids muda cenário da Esplanada dos Ministérios 'Lutem contra o HIV, não contra quem tem o vírus'. O 1º de dezembro ainda nem tinha chegado à metade, mas essa foi a frase que sintetizou o Dia Mundial de Luta Contra a Aids no Brasil. A autora é Beatriz Pacheco, advogada gaúcha de 58 anos, que vive com aids há nove. Foi uma sexta-feira nublada e chuvosa, mas marcada por compromissos assumidos pelo governo federal e pela emoção da arte em prol do fim do preconceito e do... Transmissão vertical do HIV e da sífilis Lançada como uma das ações de visibilidade do Dia Mundial de Luta Contra a Aids de 2004, essa campanha foca as mulheres e sua vulnerabilidade frente à epidemia, tendo as gestantes e os profissionais de saúde como público-alvo. Slogan: "Exija o teste de aids e sífilis no pré-natal. É um direito seu o do seu bebê." Custo da campanha: R$ 3.589.176,78 Dia Mundial 1998 - A força da mudança: com os jovens em campanha contra a aids Campanha feita para mobilizar a população jovem para a prevenção da aids e para a melhoria da qualidade de vida de jovens com HIV/aids. Buscando oferecer respostas à situação especial de vulnerabilidade dos jovens à infecção pelo HIV, evidenciada pela prevalência de mais de 30% dos casos conhecidos entre pessoas com idade entre 10 e 24 anos que vivem em países em desenvolvimento, a UNAIDS recomendou,...

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Inspired by the daytime debauchery on Pampelonne Beach in St.-Tropez, where jet-setters arrive by Ferrari and yacht, early iterations began at Le Bilboquet on the Upper East Side in the early ’90s, and spread to meatpacking district flashpoints like Bagatelle and Merkato 55 in 2008. But more recently, these brunches have been supersized, moving from smaller lounges to brassy nightclubs like Lavo and Ajna. The party blog Guest of a Guest has taken to calling it the “Battle of the Brunches.” “Not everyone gets to run to the beach or jump on a plane,” said Noah Tepperberg, an owner of Lavo in Midtown, which started its brunch party a year ago. “If you want to leave your house on the weekend, brunch fills that void.” On a recent Saturday, Mr. Tepperberg stood in Lavo’s basement kitchen, surrounded by meat slicers and employees readying confectionary “poison apples” for a Halloween party for a pre-split Kim Kardashian. Upstairs, patrons in costumes danced atop tables and chairs, bobbing to the carnival syncopation of Jay-Z and Kanye West’s “Paris.” Confetti and blasts of fog filled the air. Continue reading the main story Related Coverage slideshow The Brunch Party Takes Over Clubs NOV. 16, 2011 Advertisement Continue reading the main story It was 3 p.m. “People walk in and say, ‘I can’t believe this is going on right now,’ ” Mr. Tepperberg said. The brunch bacchanalia shows no sign of running dry. The Mondrian SoHo is starting Scene Sundays this month at its Imperial No. Nine restaurant. In Las Vegas, the original Lavo started a Champagne brunch a few weeks ago. Similar affairs have bubbled up in Boston, Los Angeles and Washington. For those looking to replicate the formula, here’s a guide to some of New York’s frothiest. Day and Night Ajna Bar (25 Little West 12th Street, dayandnightnyc.com); Saturday, noon to 6 p.m. This extravagant French-themed party landed in October at Ajna Bar in the meatpacking district, after dousing the Hamptons, Art Basel in Miami and the Oak Room in the Plaza Hotel with rosé. Beneath an industrial skylight and fluttering flags from the United Kingdom, France and Israel, well-heeled patrons pumped their fists and posed for purse-lipped Facebook photos, racking up huge tabs every Saturday. “I understand there’s a lot of people out there going through hard times,” said Daniel Koch, the promoter who helped start the Day and Night parties at Merkato 55. “But what you want to do with your money is your business.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES “If you’ve been sprayed with Champagne, make some noise!” a hype man will shout between piercing dance tracks from Robyn, Calvin Harris and Oasis. Dancers in orange bathing suits will emerge; pipes will blast jets of fog. In a dangerously drunken take on a bar mitzvah ritual, a man spooning dessert out of a giant bowl will be seated on a chair and lifted high into the air by his cronies. BRUNCH SET Club-savvy guests seem piped in from Miami, Monaco and Merrill Lynch. “I’m from the South, so drinking during the day is not new to me,” said a woman who wore a Diane Von Furstenberg dress but not the necessary wristband to enter the V.I.P. area. Outside, near a black Aston Martin coupe, a young man wearing paint on his face and sunglasses delved into socioeconomics. “We’re the 1 percent,” he said to a woman, matter of factly. THE BUFFET The Nutella-stuffed croissants ($12) cater to Europeans, while a gimmicky $2,500 ostrich egg omelet (with foie gras, lobster, truffle, caviar and a magnum of Dom Perignon) is for aspiring Marie Antoinettes. Champagne bottles start at $500; packages with several bottles of liquor and mixers for mojitos or bellinis are $1,000. The check can be sobering. “You didn’t look at the price of the Dom bottle!” a man barked into his iPhone, to a friend who apparently ditched before paying. “It’s $700!” STILL-HOT ACCESSORY Slatted “shutter shades” live on at Day and Night. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Yes. Lavo Champagne Brunch Lavo (39 East 58th Street, lavony.com); Saturday, 2 to 6:30 p.m. Smog guns. Confetti cannons. Piñatas. Masked masseuses. Dancers in Daisy Duke shorts (some on stilts, obviously). Since last November, this Italian restaurant has roiled with the energy and pageantry of Mardi Gras. At the recent Halloween party, Slick Rick, an old-school rapper with an eye patch and glinting ropes of jewelry, lethargically performed several ’80s hits. Some of the younger “Black Swans” in attendance were unsure of his identity. “Is he big in London?” asked an Australian woman wearing a top hat. SIGNAL TO DANCE ON TABLES Caffeinated anthems like Pitbull’s “Hey Baby” and Roscoe Dash’s “All the Way Turnt Up” are accentuated by processions of bouncers carrying women above them in tubs, like Cleopatra on a palanquin. Polenta pancakes taking up precious square footage? Just kick them aside with your stilettos. Newsletter Sign Up Continue reading the main story Open Thread Newsletter A look from across the New York Times at the forces that shape the dress codes we share, with Vanessa Friedman as your personal shopper. You agree to receive occasional updates and special offers for The New York Times's products and services. See Sample Privacy Policy Opt out or contact us anytime BRUNCH SET Share Champagne spritzers with willowy model types and inheritors of wealth. 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Eat Yo Brunch Yotel (570 10th Avenue, yotel.com); Sunday, 11 a.m. to 4 p.m. If spending thousands of dollars makes your stomach turn, this newish party at Yotel is more easily digested. This affably cartoonish affair, held at the space-age hotel in Hell’s Kitchen with the design aesthetics of a Pokémon, draws a gay-friendly crowd lured northward by Patrick Duffy, a promoter. “There’s a lot of pressure in night life,” Mr. Duffy said. “But I feel like Sunday is a comedown. It doesn’t have to be perfect.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES These connoisseurs of brunch wear designer shoes too stylish for tromping atop omelets. With a D.J. spinning dance tracks from LeLe and Earth, Wind & Fire, guests sip bellinis at the bar or banter at long communal tables. The performers are looser. One afternoon, Roxy Cottontail, a pink-haired promoter, vamped around the sunken dining area with a microphone. “Don’t make kitty pounce,” she rapped, before climbing atop a table. BRUNCH SET Clusters of trim men wear leather motorcycle jackets or shroud themselves in patterned scarves. “It’s an eclectic, downtown vibe,” Ms. Cottontail said. “We have the most fabulous gays in New York City.” When a platinum-blond waiter in skintight jeans pranced in front of a wall decorated with pictures of sumo wrestlers riding Japanese carp, it seemed straight from an anime cell. THE BUFFET For an egalitarian $35, patrons receive unlimited grub — options include chilaquiles, halibut sliders and seaweed salad — and a two-hour window of boozing. “It’s not bougie,” said Mr. Duffy, who bounded across the room hugging guests and hand-delivering shots. “You could be a poor, starving artist or someone that doesn’t take a client for under $20 million.” COLOR CODE Wear purple if you hope to be camouflaged by the staff outfits, chairs and ceilings. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? 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On a recent Saturday, Mark Wahlberg danced with a few friends, and David Lee, a former New York Knick, enjoyed downtime provided by the N.B.A. lockout. “We saw an angle,” said Matt Assante, a promoter. “People spend more money than at nighttime.” THE BUFFET Brunch is thankfully over, but crispy calamari ($17) and guacamole ($12) could constitute a light dinner. A bottle of Veuve Clicquot is $475. Cîroc vodka is $450. Cocktails like the Cloud Nine (Beefeater gin, Campari, grapefruit) are $18; a Bud Light is $10. WINDING DOWN After the rigors of daylong gorging, relax with the help of an on-site masseuse. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Obviously.

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