Pular para o conteúdo principal

SPY


APARECEU
FO^FO
ADOREI
A VISITA
O MININU TAH INDO BEM
Dennis Basso
Derek Lam
Halston
Rodarte
Matthew Williamson
ADOREI
Matthew Williamson
Jeremy Laing
3.1 Phillip Lim
ADOREI
3.1 Phillip Lim
E O NOVO FULL SCREAMYNG
BY
STYLE PONTO COM
ADOREI A NOVIDADE
ADOREI REVER
NY
E MAIS HUM MONTE DE COISA LEGAL
NA~O DAH PRA VER TUDO
GOSTEI
GOSTEI DE HUM MONTE DE COISA
DO POUCO QUE VIH
QUEU ACHEI BEM BACANA
FIQUEI BASTANTE DESAPONTAHDO COM MARC
NA~O GOSTEI DE NAHDA
NAHDA ME IMPRESSIONOU
NADA ME CHAMOU A ATENÇA~O
HUM SUCESSO DE MIHDIA
O RAPAZ
QUE BOM PRAH E^LE
DESTE TANTO
AH
GOSTEI DA SAIA DE^LE
AI QUE OUSADO
PARABENS AO MARC
ADOREI A SAIA
E SEMPRE BEM ACOMPANHAHDO
BEM
VERY
VERY
GAUTIER
MYQUEEM
GALIANNO^
ADOREI A NOVIDAHDE
A SAIA DU MARC
Ralph Lauren
VERY CLASSY
ADOREI
Ralph Lauren
PERDIH MINHA BERMUDA SLAM
OURO VEHLHO
LINDA
QUEU AHDORAHVA
O SOM PRAH VARIAR
TAH BEM FI^NO
EH
DE MA~O
LONGO TERMO
FRANK ROGER
HOJE ESCUTAMOS SADE ADUH
O DIA TO^DO
REPEAT
AND
REPEAT
AGAIN
VOLTAMOS AAAS BAZES
ESTAMOS GOSTANDO
HUM REFRESH
BY
DOCTOR
HELLOU
DOCTOR
ZUCCO 103
COINCIDE^NCIA
AHDORO
ZUCO 103
ACHO CHIHC
HITECK
SOUL
CLUB
TESOUROS
REJ
EH
VOLTAMOS AAAAAAS ERVILHAS
SPRING
DE PETIT POIS
AI QUI CHIC
PETIT POIS
ACHEI CHIHC
LES PETIT POIS
E VAMOS AO
GEORGES
MININU ADOREI O CD
JULHO 2008
SPIRIT IN YOUR SOUL
MININU
TENDEU A SUA CAHRA
EH
TENHO QUE ADMITIR
ELES ERAM DESLUMBRADAMENTE POR DEMAIS ARROGANTES
DEPOIS DEHSSA SUA CAHRA
XUXUH
VOÇE^ CONHECEU OS CABLOCOS
MELHOR QUE EU
XUXUH
EH TAH HUM XUXUH
O XUXUH
BEM PICANTE
Como me tornei uma porra-louca



Como me tornei uma porra-louca:
Em primeiro lugar, sou muito bem nascida, filha de um gerente industrial
com uma advogada tributarista.
Tenho cabelo castanho claro, pele clara (normalmente bronzeada, pois
adoro praia), seios de tamanho médio pra grande mas bem durinhos e a
bunda que os brasileiros adoram, redonda, grande e empinada. Não tenho
nada de celulite pois sou muito vaidosa, faço academia e alguns
tratamentos estéticos.
Hoje tenho vinte e quatro anos, mas vou contar como me tornei a galinha
que sou hoje (assumida e sem um pingo de arrependimento!).
Comecei a namorar aos dezesseis anos com o Anderson que eu acreditava
ser o homem da minha vida. Até então eu já havia tido alguns casos, mas
era só coisa de adolescente. Com o Anderson a coisa foi séria, pelo
menos para mim. Fiquei com ele dos dezesseis até os dezenove anos e,
durante esse tempo, sempre fui extremamente fiel a ele. Como já disse
antes, sou muito bonita e consequentemente muito assediada pelos homens,
mas apesar do assédio eu nunca saí da linha. Anderson é quatro anos mais
velho que eu e foi com ele que eu perdi minha virgindade. Tínhamos uma
afinidade muito grande tanto na cama como fora dela. Fazíamos sexo de
todas as maneiras e em todos os lugares que podíamos.
Anderson tinha um colega de trabalho que morava no mesmo prédio que ele,
o Carlos. Apesar do meu namorado não gostar muito do Carlos, eles
estavam sempre se falando em função da proximidade. A mim ele nunca
pareceu muito confiável também, mas não posso negar que era um homem
bonito e simpático.
O que vou narrar agora aconteceu um mês depois de eu completar dezenove
anos. Anderson, com vinte e três anos na época, havia me dado uma
aliança de noivado no meu aniversário. Na ocasião nós estávamos na casa
de praia dos pais dele e, entre os amigos que nos acompanhavam estava o
Carlos. Eu sempre notei que ele tinha uma queda por mim, mas estava
acostumada a lidar com isso. Só que na praia aconteceram coisas
estranhas entre nós. Logo no primeiro dia ele não tirava o olho de mim.
Quando estou na praia eu sempre uso biquini, mesmo dentro de casa, e o
Carlos não perdia uma única oportunidade de olhar minha bunda e meus
seios. Eu não ligava muito pois, como já disse, estou acostumada a ser
admirada pelos homens, ainda mais quando uso biquini. Nesse dia, logo
após a janta, fui usar o banheiro e vi o que não devia quando abri a
porta: Sandra, minha amiga, estava sentada no vaso sanitário fazendo um
boquete pro Carlos que estava em pé à sua frente. Saí rápido do banheiro
e ainda briguei com eles, meio sem jeito: 'Pô, tranca a porta pelo
menos!'.
Voltei para a mesa e, quando eles retornaram uns quarenta minutos
depois, fingimos que nada havia acontecido. No dia seguinte Carlos
voltou a me fitar o dia inteiro, mas o pior aconteceu a noite. O quarto
em que eu e o Anderson dormíamos ficava entre o quarto de hóspedes e o
banheiro. Lá pelas duas da manhã eu e o Anderson estávamos transando,
com ele por cima de mim, quando Carlos passou pela porta do nosso
quarto. Como todos já tinham ido dormir e as luzes estava apagadas nós
deixamos a porta semi aberta para ventilar, mas nem demos conta disso
quando começamos a fazer sexo. Carlos parou e nos olhou alguns segundos,
depois foi ao banheiro. Meu noivo pediu que eu ficasse de quatro e foi o
que eu fiz, mas dessa maneira eu não pude mais ver a porta. Assim que o
Anderson anunciou o gozo eu me virei para abocanhar seu pau e vi o
Carlos nos observando pela fresta da porta. Como o ambiente estava
escuro, iluminado apenas pela luz da rua que entrava pela janela, eu
apenas fechei os olhos e engoli o gozo do meu noivo como já estava
acostumada a fazer.
Nos dias que se seguiram tudo voltou ao normal. Um mês depois disso,
recebi uma ligação de celular. Era o Carlos, querendo falar comigo. Ele
me chamou para tomarmos um chope no final da tarde, e eu só aceitei
porque ele falou que queria falar sobre o Anderson.
Nos encontramos conforme combinado e ele disparou a falar mau do meu
noivo, dizendo que ele já havia me traído diversas vezes e eu não
deveria me casar com ele. Fiquei muito desconfiada do Carlos, sabia que
ele estava fazendo aquilo porque me admirava e queria transar comigo,
mas as acusações que ele fez foram pesadas e eu resolvi dar uma chance a
ele. Três dias depois do nosso encontro eu liguei para ele e pedi que me
ajudasse a desmascarar meu noivo. A resposta veio na hora:
- Semana que vem o pessoal do serviço vai dar uma festa surpresa de
noivado pro Anderson. Quando estiver tudo combinado eu te ligo para te
dar as informações.
E ficamos assim. Aguardei até terça-feira da semana seguinte, quando
Carlos me ligou:
- Amanhã vai rolar a festa. Vai ser no apartamento dele, mas ele não
sabe de nada ainda. O pessoal contratou uma garotas de programa, a coisa
vai ser quente. Não sei se você vai ter coragem, mas se estiver disposta
você pode ficar no meu apartamento. Quando for a hora certa, eu te ligo
do celular e você desce pro apartamento dele. Aí é com você.
- Que horas vai ser a festa?
- O pessoal vai chegar na casa dele umas oito da noite.
- E que horas vocês costumam chegar do serviço, no prédio?
- Entre seis e meia e sete.
- Então amanhã, as seis horas, eu estarei te esperando na porta do seu
apartamento. Não deixe em hipótese alguma o Anderson subir para o seu
apartamento porque eu estarei te esperando na porta.
E assim ficou combinado. No dia seguinte lá estava eu na porta do
Carlos. Ele chegou e nós entramos.
- Eu combinei com o Anderson que as oito eu vou no seu apartamento para
tomarmos uma cerveja, apenas para garantir que ele não vai sair. Você
vai levar isso em frente mesmo?
- Acho que sim.
- Bom, vou tomar um banho e me preparar para a festa. Fique à vontade.
Quando deu sete e meia da noite Carlos estava pronto para descer para o
apartamento do meu noivo:
- Então vai ser assim mesmo, né? Na hora certa eu te ligo e você desce?
- É.
- Então tá, eu já vou indo.
- Carlos, porque você está fazendo isso?
- Porque? Porque eu já estive no seu lugar. Já fui traído por quem eu
amava e era fiel. Eu sei como é isso. Por isso eu te falo, você tem que
estar preparada porque não é fácil, pelo menos não foi para mim. Você só
tem dezenove anos, é linda de morrer, não poder jogar fora sua vida se
casando com esse cara. A opção é sua.
- Tá bom. Então você me liga.
Já era quase dez da noite quando ele ligou. Eu tinha tomado várias
bebidas no apartamento dele enquanto esperava sua ligação. Desci meio
bêbada para o apartamento do meu noivo, abri a porta com a minha chave e
entrei. Na cozinha, uma loira era comida em cima da mesa por um cara.
Fui para a sala e vi o maior bacanal, outra loira estava de quatro no
tapete com um cara comendo ela por trás enquanto ela chupava outro à sua
frente. No sofá tinha mais uma puta sendo comida e no canto da sala uma
morena apoiada no parapeito da janela era comida por trás por um cara e
batia punheta pra outro que estava ao seu lado. Nenhum dos caras era meu
noivo, então fui para o seu quarto. E lá estava ele, ajoelhado na cama,
comendo uma vagabunda de quatro, e outra vagabunda estava ajoelhada ao
seu lado massageando-o e beijando-o. Estavam de costas para a porta e
não me viram observando-os. Após alguns instantes, nem sei quanto tempo,
uma das vacas olhou para a porta e me viu:
- Gatinho, acho que tem mais uma querendo subir na sua cama, você quer?
Ele olhou para trás e me viu plantada na porta. Nunca vi ele tão branco
na vida. Só falou uma palavra:
- Ana!!!
Fiquei gelada e paralizada, não sabia o que fazer, só queria sumir dali.
E foi o que eu fiz. Fui para o meu carro, não sabia o que fazer. Todos
os pensamentos se foram da minha cabeça, ela ficou completamente vazia,
só o buraco. Nem chorar eu chorei, não sentia nada, absolutamente nada.
Passei a noite inteira sentada no banco do carro, estacionado na rua.
Dormi e acordei pela manhã. Fui para casa e, por cerca três meses, não
fiz absolutamente nada. Parei de estudar e perdi um ano da faculdade por
causa disso. Só contei o que vi a duas amigas que não souberam nem o que
falar. Meu mundo tinha sumido e eu parecia um zumbi que andava e comia
mas não interagia com nada.
Bom, o tempo passou e aos poucos fui me recuperando do ocorrido. Nunca
mais confiei em ninguém e aprendi a aproveitar a vida sem me preocupar
com os outros. Em outras palavras, virei uma porra-louca.
Há pouco tempo atrás eu comecei a fazer terapia, talvez isso me ajude.
As vezes nem eu acredito nas coisas que fiz e continuo fazendo. Da
terapia, até agora, a única coisa que consegui foi ter um caso com o
filho da terapeuta (claro que ela não sabe disso), mas eu continuo
achando que ela pode me ajudar. A terapeuta me recomendou que eu
desabafasse, que eu colocasse pra fora tudo que me corrói por dentro. Já
tentei desabafar com umas amigas mas é um porre, elas ficam me enchendo
de perguntas. Agora, descobri que escrever me ajuda. Pelo menos me
ocupa, enquanto estou escrevendo não estou dando por aí.
Logo vou publicar algumas das minhas aventuras sexuais, aguardem.

Ana.
SPY

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

The 3 P.M. Brunch With the 4 A.M. Vibe By BEN DETRICKNOV. 16, 2011 Continue reading the main story Share This Page Share Tweet Pin Email More Save Photo An enthusiastic reveler parties to a performance by Roxy Cottontail, a promoter, at Eat Yo Brunch at Yotel on 10th Avenue, where the $35 brunch allows patrons to eat and drink for two hours. Credit Deidre Schoo for The New York Times BRUNCH, an occasion for flapjacks, Bloody Marys and meandering conversation, is traditionally the most sluggish of meals. But a smorgasbord of clubby New York restaurants have transformed lazy midday gatherings into orgies of overindulgence with blaring music, jiggling go-go dancers and bar tabs that mushroom into five figures. No, boozy brunches aren’t new. Inspired by the daytime debauchery on Pampelonne Beach in St.-Tropez, where jet-setters arrive by Ferrari and yacht, early iterations began at Le Bilboquet on the Upper East Side in the early ’90s, and spread to meatpacking district flashpoints like Bagatelle and Merkato 55 in 2008. But more recently, these brunches have been supersized, moving from smaller lounges to brassy nightclubs like Lavo and Ajna. The party blog Guest of a Guest has taken to calling it the “Battle of the Brunches.” “Not everyone gets to run to the beach or jump on a plane,” said Noah Tepperberg, an owner of Lavo in Midtown, which started its brunch party a year ago. “If you want to leave your house on the weekend, brunch fills that void.” On a recent Saturday, Mr. Tepperberg stood in Lavo’s basement kitchen, surrounded by meat slicers and employees readying confectionary “poison apples” for a Halloween party for a pre-split Kim Kardashian. Upstairs, patrons in costumes danced atop tables and chairs, bobbing to the carnival syncopation of Jay-Z and Kanye West’s “Paris.” Confetti and blasts of fog filled the air. Continue reading the main story Related Coverage slideshow The Brunch Party Takes Over Clubs NOV. 16, 2011 Advertisement Continue reading the main story It was 3 p.m. “People walk in and say, ‘I can’t believe this is going on right now,’ ” Mr. Tepperberg said. The brunch bacchanalia shows no sign of running dry. The Mondrian SoHo is starting Scene Sundays this month at its Imperial No. Nine restaurant. In Las Vegas, the original Lavo started a Champagne brunch a few weeks ago. Similar affairs have bubbled up in Boston, Los Angeles and Washington. For those looking to replicate the formula, here’s a guide to some of New York’s frothiest. Day and Night Ajna Bar (25 Little West 12th Street, dayandnightnyc.com); Saturday, noon to 6 p.m. This extravagant French-themed party landed in October at Ajna Bar in the meatpacking district, after dousing the Hamptons, Art Basel in Miami and the Oak Room in the Plaza Hotel with rosé. Beneath an industrial skylight and fluttering flags from the United Kingdom, France and Israel, well-heeled patrons pumped their fists and posed for purse-lipped Facebook photos, racking up huge tabs every Saturday. “I understand there’s a lot of people out there going through hard times,” said Daniel Koch, the promoter who helped start the Day and Night parties at Merkato 55. “But what you want to do with your money is your business.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES “If you’ve been sprayed with Champagne, make some noise!” a hype man will shout between piercing dance tracks from Robyn, Calvin Harris and Oasis. Dancers in orange bathing suits will emerge; pipes will blast jets of fog. In a dangerously drunken take on a bar mitzvah ritual, a man spooning dessert out of a giant bowl will be seated on a chair and lifted high into the air by his cronies. BRUNCH SET Club-savvy guests seem piped in from Miami, Monaco and Merrill Lynch. “I’m from the South, so drinking during the day is not new to me,” said a woman who wore a Diane Von Furstenberg dress but not the necessary wristband to enter the V.I.P. area. Outside, near a black Aston Martin coupe, a young man wearing paint on his face and sunglasses delved into socioeconomics. “We’re the 1 percent,” he said to a woman, matter of factly. THE BUFFET The Nutella-stuffed croissants ($12) cater to Europeans, while a gimmicky $2,500 ostrich egg omelet (with foie gras, lobster, truffle, caviar and a magnum of Dom Perignon) is for aspiring Marie Antoinettes. Champagne bottles start at $500; packages with several bottles of liquor and mixers for mojitos or bellinis are $1,000. The check can be sobering. “You didn’t look at the price of the Dom bottle!” a man barked into his iPhone, to a friend who apparently ditched before paying. “It’s $700!” STILL-HOT ACCESSORY Slatted “shutter shades” live on at Day and Night. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Yes. Lavo Champagne Brunch Lavo (39 East 58th Street, lavony.com); Saturday, 2 to 6:30 p.m. Smog guns. Confetti cannons. Piñatas. Masked masseuses. Dancers in Daisy Duke shorts (some on stilts, obviously). Since last November, this Italian restaurant has roiled with the energy and pageantry of Mardi Gras. At the recent Halloween party, Slick Rick, an old-school rapper with an eye patch and glinting ropes of jewelry, lethargically performed several ’80s hits. Some of the younger “Black Swans” in attendance were unsure of his identity. “Is he big in London?” asked an Australian woman wearing a top hat. SIGNAL TO DANCE ON TABLES Caffeinated anthems like Pitbull’s “Hey Baby” and Roscoe Dash’s “All the Way Turnt Up” are accentuated by processions of bouncers carrying women above them in tubs, like Cleopatra on a palanquin. Polenta pancakes taking up precious square footage? Just kick them aside with your stilettos. Newsletter Sign Up Continue reading the main story Open Thread Newsletter A look from across the New York Times at the forces that shape the dress codes we share, with Vanessa Friedman as your personal shopper. You agree to receive occasional updates and special offers for The New York Times's products and services. See Sample Privacy Policy Opt out or contact us anytime BRUNCH SET Share Champagne spritzers with willowy model types and inheritors of wealth. The scrum on an October afternoon included the son of a Mongolian dignitary, six scions of Mexican plutocracy wearing novelty somberos, and at least one supermodel. “She’s everywhere,” said Mr. Tepperberg, as the nymph, whose name he couldn’t remember, disappeared into the jungle of merriment. THE BUFFET With the emphasis on tabletop dancing, Italian trattoria offerings (margherita pizzas for $21, and lemon ricotta waffles for $19) are often abandoned underfoot and sprinkled with confetti. Proving alcohol reigns supreme here, ice buckets are carefully shielded with napkins. Bottle service rules: Moët Brut is $195 and liquor starts at $295. Balthazar and Nebuchadnezzar sizes surge toward the $10,000 mark. RISKY ROSé Alcohol and high-altitude dancing can be perilous: there was a brief hullabaloo in one corner when several women took a tumble. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Yes. Eat Yo Brunch Yotel (570 10th Avenue, yotel.com); Sunday, 11 a.m. to 4 p.m. If spending thousands of dollars makes your stomach turn, this newish party at Yotel is more easily digested. This affably cartoonish affair, held at the space-age hotel in Hell’s Kitchen with the design aesthetics of a Pokémon, draws a gay-friendly crowd lured northward by Patrick Duffy, a promoter. “There’s a lot of pressure in night life,” Mr. Duffy said. “But I feel like Sunday is a comedown. It doesn’t have to be perfect.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES These connoisseurs of brunch wear designer shoes too stylish for tromping atop omelets. With a D.J. spinning dance tracks from LeLe and Earth, Wind & Fire, guests sip bellinis at the bar or banter at long communal tables. The performers are looser. One afternoon, Roxy Cottontail, a pink-haired promoter, vamped around the sunken dining area with a microphone. “Don’t make kitty pounce,” she rapped, before climbing atop a table. BRUNCH SET Clusters of trim men wear leather motorcycle jackets or shroud themselves in patterned scarves. “It’s an eclectic, downtown vibe,” Ms. Cottontail said. “We have the most fabulous gays in New York City.” When a platinum-blond waiter in skintight jeans pranced in front of a wall decorated with pictures of sumo wrestlers riding Japanese carp, it seemed straight from an anime cell. THE BUFFET For an egalitarian $35, patrons receive unlimited grub — options include chilaquiles, halibut sliders and seaweed salad — and a two-hour window of boozing. “It’s not bougie,” said Mr. Duffy, who bounded across the room hugging guests and hand-delivering shots. “You could be a poor, starving artist or someone that doesn’t take a client for under $20 million.” COLOR CODE Wear purple if you hope to be camouflaged by the staff outfits, chairs and ceilings. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? No. Sunset Saturdays PH-D Rooftop Lounge at Dream Downtown (355 West 16th Street, dreamdowntown.com); Saturday, 5:30 to 10 p.m. Despite a happy hour time slot, this sunset party atop the Dream Downtown hotel is not for pre-gaming. After funneling in brunch crowds from elsewhere, 8 p.m. has the frenzied atmosphere and intoxication of 2 a.m. The offbeat timing may deter conventional weekend warriors. “No matter how cool the place, some people feel Friday and Saturday nights are for amateurs,” said Matt Strauss, a manager of PH-D. “We’re not for amateurs.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES The D.J. rapid-fires through tracks from C+C Music Factory, LMFAO and Rick Ross, but booze-lubricated guests scramble on couches with little hesitation. Those grappling with bursts of existential angst after six hours of brunch can gaze pensively at the spectacular views of Midtown Manhattan. BRUNCH SET Attractive women and affluent men knot around tables; hotel guests gawk from the bar. On a recent Saturday, Mark Wahlberg danced with a few friends, and David Lee, a former New York Knick, enjoyed downtime provided by the N.B.A. lockout. “We saw an angle,” said Matt Assante, a promoter. “People spend more money than at nighttime.” THE BUFFET Brunch is thankfully over, but crispy calamari ($17) and guacamole ($12) could constitute a light dinner. A bottle of Veuve Clicquot is $475. Cîroc vodka is $450. Cocktails like the Cloud Nine (Beefeater gin, Campari, grapefruit) are $18; a Bud Light is $10. WINDING DOWN After the rigors of daylong gorging, relax with the help of an on-site masseuse. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Obviously.

The 3 P.M. Brunch With the 4 A.M. Vibe By BEN DETRICK NOV. 16, 2011 Continue reading the main story Share This Page Share Tweet Pin Email More Save Photo An enthusiastic reveler parties to a performance by Roxy Cottontail, a promoter, at Eat Yo Brunch at Yotel on 10th Avenue, where the $35 brunch allows patrons to eat and drink for two hours. Credit Deidre Schoo for The New York Times BRUNCH, an occasion for flapjacks, Bloody Marys and meandering conversation, is traditionally the most sluggish of meals. But a smorgasbord of clubby New York restaurants have transformed lazy midday gatherings into orgies of overindulgence with blaring music, jiggling go-go dancers and bar tabs that mushroom into fiv

Keni Burke - Risin' To The Top (Dj "S" Bootleg Bonus Beat Extended Re-Mix)

The White Lamp - It's You (Ron Basejam remix)