Pular para o conteúdo principal

ALGAZZARRA MIX MADOX




EH NATAL
DE NAHTAS
Rede federal de televisão deixa de exibir entrevista do delegado da PF Protógenes Queiroz (foto), responsável pela operação Satiagraha, e gera protestos entre os telespectadores. Direção alega falha dos programadores, que acharam que o programa era uma reprise.
POR QUE^ SERAH
O MUNDO INTEIRO
ACHA ESSES MULÇUMANOS
A VOZ DO PO^VO
EH A VOZ DE DEUS
RADICAIS
EH
INTOLERANTES
CURTOS
ORTODOXOS
PURISTAS
RELAXADOS
PROMISCUOS
CONSOMEM
AK
TAMBEM
OU NA~O
MANIPULAM INFORMAÇA~O
COM RELIGIA~O
CADA MACACO NO SEU GALHO
Maîtres de stage et apprentis : la formation en question. Lire la suite...
EXTREMISTAS
INFIEIS
AA
VIDA
Para o economista indiano Abhijit Banerjee, o sonho da “nova classe média” é que os filhos não voltem à pobreza. Ele analisou quem são e o que fazem os que acabaram de ultrapassar os limites da pobreza.
MEUS COSMETICOS
RAHPIDO
PLEASE
VAMOS A DUBAI
NA~O TEMOS PETROLEO
CADA HUM COM A SUA RELIGIA~O
NA~O ME PERGUNTE
NA~O ME CONTE
TEMOS MUITOS LUXOS EM DUBAI
TUDO COM AQUELE
PRECINHO
BEM TURCO SIRIO LIBANEIS
NA ARABIA SAUDITA
CIÊNCIA E TECNOLOGIA |
MEIO AMBIENTE
. O pequeno mundo do fundo do mar
Um levantamento da vida marinha microscópica revela seres raros do litoral sudeste do país, como o Hypselodoris picta lajencis. O molusco registrado pela primeira vez na Baía de Ilha Grande, no Rio, tem apenas 25 milímetros de comprimento.
. LEIA MAIS: A ciência como você nunca viu
.

NA~O
HUM
PARECE QUE ELAS NA~O GOSTAM DE MACACAS POR LAH
NA~O
TYAH BOUN
VAMOS AA
LIBEHRIA
DA PENINSULA IBERICA
SADDAN
PENSANDO BEM
TE^VE O QUE MERECEU
O POBRE AMERICANO
PAGOU O PIRUH
E OLHA
QUE PIRUZINHO
CAHRO
A INDUSTRIA BEHLICA
LUCROU
EH VERDADE
INFLUENÇIA
Culinária da África
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Este artigo é parte da
temática Culinária
Técnicas de preparação dos alimentos
Utensílios_Técnicas_Pesos e medidas
Ingredientes e tipos de comida
Especiarias & Ervas_Molhos - Sopas_Queijo - Massas_Outros alimentos__Lista de receitas_Sobremesas
Culinárias
Regionais:_Africana - Asiática_Baiana - Caribenha_Maranhense - Mineira_Mediterrânica - Paraense
Nacionais:_Brasileira - Chinesa_Espanhola - Estadunidense_Francesa - Israelense_Italiana - Japonesa_Libanesa - Mexicana_Norueguesa - Polonesa_Portuguesa - Russa
De outras regiões..._Chefs famosos
Veja também
Cozinhas - Refeições_Cozinha medieval_Wikilivros: Livro de receitas
Esta caixa: visualizar • discussão • editar
Se alguma vez existiu uma culinária africana, no sentido de típica de todo o continente – o que é pouco provável, devido às suas enormes dimensões, tanto geográficas como humanas – essa culinária perdeu-se ao longo da história. Os africanos, como os povos dos restantes continentes, receberam “frutos” de todo o mundo, que incorporaram na sua dieta, assim como as próprias técnicas culinárias.
Se quisermos encontrar algum fator comum na alimentação dos africanos, temos primeiro que dividir o continente em duas regiões:
. o norte da África, onde se tornou habitual o cultivo do trigo (incluindo a Etiópia e o norte do sudão) – esta culinária é desenvolvida na culinária mediterrânica – e
. a África subsaariana onde, em geral, não é o trigo, mas outros vegetais farináceos que constituem a base da alimentação – é desta região que o presente artigo se debruça.
Ao contrário do norte de África, onde a base da alimentação é uma espécie de pão, na África subsaariana tradicionalmente é uma massa cozida em água que acompanha – ou é acompanhada – por diferentes guisados e grelhados. No entanto, o arroz e a batata aclimataram-se bem em várias regiões de África e atualmente pode dizer-se que metade das refeições têm estes vegetais como fonte de energia.
Na África austral e oriental, principalmente junto à costa, é o milho, moído em grandes pilões ou nas modernas moagens, que serve para fazer o substrato da culilnária africana. Nas regiões mais afastadas da costa, é o sorgo o cereal indígena que cumpre este papel, enquanto que na África ocidental o fufu é feito com os tubérculos do inhame e doutras plantas típicas dessas paragens. A mandioca, outro visitante de outras paragens que se radicou em África, é igualmente uma das fontes de energia utilizada nas regiões mais secas.
Então uma refeição “tipicamente africana” – normalmente consumida ao fim da tarde, depois do dia de trabalho – é formada por um grande prato de arroz ou massa de um dos vegetais mencionados acima, que é normalmente dividido criteriosamente pelos membros do agregado familiar, e uma panela com um guisado ou uma salada que acompanha um peixe ou naco de carne grelhada. Em relação a este “caril” (como se chama ao acompanhamento mais ou menos proteico da refeição em Moçambique), a divisão já tem regras mais rígidas, relacionadas com a divisão de trabalho na sociedade tradicional: o chefe da família tem direito ao melhor bocado, a seguir os restantes adultos e as crianças ficam praticamente com os restos, uma vez que durante as suas brincadeiras elas sempre vão comendo frutos ou mesmo um passarito que lhes apareça à frente.
Isto refere-se evidentemente às famílias que vivem nas zonas rurais – nas cidades, apesar da maior disponibilidade e variedade de alimentos, só uma pequena parte da população tem acesso a uma alimentação melhor que no campo. A maior diferença entre a refeição do africano rural e do pobre das cidades é o conjunto dos utensílios usados para cozinhar e servir os alimentos e do combustível utilizado; e, mesmo assim, as famílias rurais que têm ou tiveram um dos seus membros a trabalhar num país diferente por contrato, têm normalmente louça de cozinha e de mesa própria das cidades.
O “caril” típico em África é um guisado de vegetais, por vezes reforçado com uma pequena quantidade de peixe ou carne seca mas, na maior parte das vezes, a proteína é esencialmente vegetal. É comum em várias regiões – embora não seja um continuum – usar amendoim pilado como base do caril; o feijão, de que existe um grande número de variedades locais, é também uma importante fonte de proteínas. Naturalmente que as famílias de pescadores e, em geral, as pessoas que vivem junto à costa têm uma maior proporção deste tipo de proteína nas suas dietas mas, pelo contrário, os agricultores, que normalmente possuem também animais domésticos, não usam com tanta frequência a sua carne na alimentação diária. A carne, mesmo de galinha, é muitas vezes a “proteína do domingo” ou de celebrações especiais (casamentos, culto dos mortos, etc.)
Esta descrição pode dar a entender que a culinária africana é pobre ou monótona, mas isso não é verdade – o que se pretendeu foi alinhar alguns traços comuns da dieta dos africanos, que não se pode considerar pouco nutritiva nem insípida. Para além dos frutos da terra que dão, por exemplo, o azeite de dendé, os africanos adoptaram e cultivam mesmo um grande número de especiarias provenientes do resto do mundo – a ilha de Zanzibar, na Tanzania, foi durante algum tempo o maior produtor mundial de cravo da Índia, aparentemente originário da Indonésia. A África, em geral, adoptou igualmente as receitas culinárias dos povos que a visitaram ou que ali se radicaram e um bom exemplo desta mestiçagem alimentar é a feijoada à moda do Ibo.
Uma fruta muito conhecida na África meridional é a marula, uma variedade de noz comum na região. A maruleira (ou árvore da marula) é uma árvore de tamanho mediano originária das savanas e encontrada na África do Sul e da região da África oriental. Caracteriza-se por um tronco único cinzento e copa de folhas verdes, podendo atingir 18 metros de altura em baixas altitudes e pradarias abertas, típicas da savana. O licor de amarula produzido a partir da fruta é uma bebida africana exportada e comercializada em várias partes do mundo.

[editar]
Ligações externas
. Clix.pt Culinária africana
[Esconder]
v • d • e • h
Culinária da África
Países: África do Sul · Angola · Argélia · Benim · Botswana · Burkina Faso · Burundi · Cabo Verde · Camarões · Chade · Comores · Congo · Costa do Marfim · Djibuti · Egito · Eritreia · Etiópia · Gabão · Gâmbia · Gana · Guiné · Guiné-Bissau · Guiné Equatorial · Lesoto · Libéria · Líbia · Madagáscar · Malawi · Mali · Marrocos · Maurícia · Mauritânia · Moçambique · Namíbia · Níger · Nigéria · Quénia · República Centro-Africana · República Democrática do Congo · Ruanda · São Tomé e Príncipe · Senegal · Serra Leoa · Seychelles · Somália · Suazilândia · Sudão · Tanzânia · Togo · Tunísia · Uganda · Zâmbia · Zimbabwe
Territórios Canárias • Ceuta, Melilla, e outras possessões espanholas • Mayotte • Reunião • Santa Helena • Saara Ocidental

TAMBEM CRESCEU
DE POSIÇA~O
INGLATERRA
FRANÇA
JAPA~O
ALEMANHA
NA AFRICA
APOIO
ESTAMOS ATRAZADOS
BEM ATRAIS
FALTA TUDO
NA AFRICA
O QUE QUEREM
NINGUEM SABE
PRIMAHRIOS
TRIBAIS
XUHXUH NO GLOBO
EH
GLOBO
DE
PLANETAS
E PINKS
VOLTEI AO PINK
DETRAIS
PICASA
CALMING
CREAME
RICH
NON GREASY
NON IRRITATING
FRAGRANCE FREE
NETWORK
EM
IMPORTADOS
Dorei a raspide^z
CANAL RURAL
SOY BEANS
O ANO INTEIRO
EH
PIZZA
VOLTAMOS AA PIZZA
EM TINTAS
POLIHTICAS
DE
ROMA
GRANDES MANHAS
EM MANHA~S
EM BELFORT ROXO
AI QUI LINDO
O POMPOM
PORN
DE PONPON
Slow Food Savors Its Big Moment
By KIM SEVERSON
The Slow Food faithful say they want a Labor Day festival, ambitiously named Slow Food Nation, to be the Woodstock of food.
July 23, 2008DININGNEWS

A Locally Grown Diet With Fuss but No Muss
By KIM SEVERSON
A new business serves those who want to eat food grown close to home but do not want to get their hands dirty.
July 22, 2008DININGNEWS

At Midlife, Called to a New Field
By RALPH GARDNER Jr.
A change in home life, as much as in career, seems to appeal to a new breed of back-to-the-landers: former urban professionals.
July 3, 2008GARDENNEWS

Tasting the Bounty of San Francisco Markets
By SHARON OTTERMAN
Nearly every day in San Francisco there is a farmers’ market to check out, offering not only plenty to taste and buy, but sights, sounds and people-watching.
May 16, 2008TRAVELNEWS

Hungry for a Market, but Where?
By KIM SEVERSON
This may be a pivotal year in the climb toward what many New York cooks dream of: a large indoor public market with local and seasonal produce, cheesemongers and butchers.
January 2, 2008DININGNEWS
THE FEED

If It’s Fresh and Local, Is It Always Greener?
By ANDREW MARTIN
Opening a more nuanced debate on low-carbon diets.
December 9, 2007BUSINESSNEWS

How to Eat (and Read) Close to Home
By MARIAN BURROS
What began five years ago as one publication about the food and wine in the community of Ojai, Calif., has turned into a network of 33 Edible magazines across the country.
August 29, 2007DININGNEWS

In Pursuit of Farm Fresh Flavor
By KIM SEVERSON
From field to table, homegrown produce is luring more consumers away from supermarkets.
August 19, 2007N.Y. / REGIONNEWS
OP-ED CONTRIBUTOR

Food That Travels Well
By JAMES E. McWILLIAMS
Why imported produce may be better for the earth than local.
August 6, 2007OPINIONOP-ED

Preserving Fossil Fuels and Nearby Farmland by Eating Locally
By MARIAN BURROS
A small but growing band of people are determined to eat only food made within 100 miles of their homes.
April 25, 2007DINING
NEWS
CNN
FOR SURE
COOPER
THE PLANET
Des formations en cuisine moléculaire pour des chefs désireux de se perfectionner. Lire la suite...
Accor
DACORD
Resolvih bater na porta
UALL
HELOOU
XHUH
HO^JE ACORDEI TO^DO COZINHA PORTUGUE^ZA
COM CERTEZA
ORIGINAL
TOUCINHO DE FUMEIRO
PASTEIS DE CARNE
PREPAROS VARIAHDOS
VIAHDOS
REFOGAHDOS
RECHEADOS
PINCELADOS
NA MANTEIGA
TAL QUAL
PERDIZ NO AZEITE
RECIPIENTE
SAL A GOSTO
GALINHA MOURISCOQUA
EM FATIAS
COZIDAS
LIMA~O
ACABAM ESTANDO
DERRAME SOBRE ELAS
ALBARDADA
EH
GALINHAS
FATIAS DE PA~O
AÇUHCAR E CANELA
ALFITETE
TUTANOS
QUASE EM INCENDIO
DEPOIS DE BEM
BASTANTE TEMPERO
EM MORCELAS
O CALDO
OS OVOS
Como fazer um Cuxá
Lave 20 maços de vinagreira e 2 maços de joão-gomes, retire os talos e coloque-os em uma panela. Cubra com água e leva ao fogo e cozinhe até as folhas ficarem macias. Retire as folhas com uma escumadeira e reserve a água de cozimento. Coloque no copo do processador 200 g de gergelim torrado e bata até ficar moído. Junte 100 g de farinha de mandioca e bata mais um pouco, obtendo uma mistura fina. Adicione as folhas cozidas reservadas, 300 g de camarão seco sem pele e dessalgado, 2 maços de cebolinha verde picada, 1 pimenta malagueta e 2 pimentas-bode. Bata rapidamente até formar uma pasta. Não se deve bater muito pois a mistura ficará amarga. Transfira a mistura para uma panela e cozinhe em fogo baixo, sem parar de mexer, e adicionando aos poucos a água de cozimento da vinagreira. Assim que obtiver um mingau e de cor verde intensa retire. Sirva com arroz, peixe frito, camarões cozidos e galinha ensopada.

A MANTEIGA E TUDO
DE RECEITAS
AROUCA
ENVOLVER
SEGUIR
CARNES EM REPOUSO
PIMENTA DO REINO
PERNAS BEM GROSSAS
HEHCTICOS
TIHSICOS
PENEIRADOS
AGUA DE FLO^R
HUM
BROMEHLIAS
FRITANDO NA MANTEIGA
HUM
RUM
POR FAVOR
MAGRA
PELES
PELES
PELES
PRUH INVERNO
PELES
PELES
PELES
FEITIO
E
DESE^JOS
CONSISTE^NCIAS
POUCO AÇUHCAR
CRAVO DA INDIA
FIHGADO DE CABRITO
AI QUE DELIHCIA
DOREI
SOH AS GE^MAS
QUATRO DEDOS DE COMPRIMENTO
GORDURA
FRITO
TRIGO
MEXIDOS
SE^COS
EM CANUDOS
SEGUIDOS
QUEBREM A CALDA
CARNE DE VACA
AÇAFRA~O
GENGIBRE
DESFIAHDO
TOUCINHO
Durante a roma antiga a gastronomia consistia somente em vegetais e frutas. Os romanos gostavam de alho, cebola, nabo, figo, romãs, laranjas, pêras, maçãs e uvas. O prato típico era mingau de água com cevada. Uma versão mais sofisticada levava vinho e miolos de animais. Somente ricos comiam carne, geralmente de carneiro, burro, porco, ganso, pato ou pombo. Alimentavam os porcos com figos para que sua carne ficasse perfumada e criavam os gansos de maneira especial para com eles preparar patês. Faziam o mesmo com os frangos, alimentando-os com anis e outras especiarias.
CHEIRO VERDE
ATEH A AGUA SECAR
OSSOS
CALDOS
ROSCAS
ENGROSSADAS
BANHA DE PORCO
BEM SOVADA
PA~O
FORNO
ENROLADOS
PICADOS
ASSADOS
Caro leitor,
Hoje gostaria de pedir-lhe para apoiar a Wikipédia com uma doação. Isto pode parecer incomum: Por que um dos cinco domínios mais populares da web pediria suporte financeiro aos seus usuários?
A Wikipédia é construída de maneira diferente dos outros primeiros 50 sites. Temos um pequeno número de funcionários pagos, apenas vinte e três. Todo o conteúdo da Wikipédia é livre para uso por qualquer pessoa e para qualquer finalidade. Nossas despesas anuais são inferiores a seis milhões de dólares. A Wikipédia é mantida pela Wikimedia Foundation, uma organização sem fins lucrativos, fundada por mim em 2003.
Em sua essência, a Wikipédia é movida por uma comunidade global de mais de 150.000 voluntários - todos dedicados ao livre intercâmbio de conhecimentos. Ao longo de quase oito anos, estes voluntários contribuíram com mais de 11 milhões de artigos em 265 línguas. Dessa forma, mais de 275 milhões de pessoas podem buscar em nossos sites todos os meses informação gratuita e livre de publicidade.
Mas a Wikipédia é mais do que um site. Nós compartilhamos uma causa: Imagine um mundo onde qualquer pessoa têm livre acesso à soma de todo o conhecimento humano. Este é o nosso compromisso.
Sua doação nos ajuda de diversas maneiras. Principalmente, você nos ajudará a cobrir os custos crescentes para manter o tráfego a um dos sites mais populares da Internet. Recursos também podem nos ajudar a melhorar o software da Wikipédia - tornando mais fácil a pesquisa, a leitura e a edição. Estamos empenhados em fazer crescer o movimento pela livre circulação do conhecimento ao redor do mundo, através do recrutamento de novos voluntários e da construção de parcerias estratégicas com instituições culturais e de aprendizagem.
A Wikipédia é diferente. É a maior enciclopédia da história, e é escrita por voluntários. Como em um parque nacional ou em uma escola, não acreditamos que a publicidade deva ter lugar na Wikipédia. Queremos mantê-la livre e forte, mas precisamos do apoio de milhares de pessoas como você.
Eu o convido a juntar-se a nós: Sua doação ajudará a manter a Wikipédia livre para todo o mundo.
Obrigado,
Jimmy Wales
ENVOLVIDOS
COZIDOS
ENSOPADOS
GALINHAS ALARDEADAS EM AGULHAS FATIADAS
VINAGRE
CEBOLA
HORTELA~
PEQUENOS PEDAÇOS
LEVANTANDO A FERVURA
CALDO DE OVOS DERRETIDOS
COELHOS
FO^GO BRANDO
Obama tem aprovação recorde antes da posse
Segundo a CNN, 82% dos americanos apóiam as decisões tomadas pelo eleito
LAHPARO
TIGELAS
CLARAS
FILHOTE MACHO
CHO^
TUDO COBERTO
EM PARTES
BEM GRANDES
Se a platei cai no sono durante seu discurso
Talveis a culpa seja do seu discurso
BEM MIUDINHAS
CARNEIRO
ENTREMEADO
BATIDO
IH EH
NA~O GOSTEI
EH
EU NA~O GOSTEI
É tão braba a crise que as mulheres estão voltando a casar por amor.
PERDIZ
OVOS DOCES
DERRAMADOS
EM TAHCHOS FERVIDOS
Copa do mundo no brazil
Terah doze sedes
EM LAÇOS
SE^COS LIGEIRAMENTE NA PENEIRA
ENTA~O SECAR
MARTELOS NO MARMELO
MANJARES DE LEITE
PARTIDO
EM PITADAS BORIFADAS
ASSADAS
EM CAMADAS BEM FINAS
PARTIDAS
BATIZADAS
RECHEIO
IBM prevê uso maior da energia solar em 5 anos

Empresa divulga lista com as principais tendências em tecnologia. Rastreamento da saúde e interação de voz com a web também serão mais comuns Comente(0)
. Elis Monteiro lista melhores novidades de 2008
Vaio pode lançar novo notebook
BRANCO
ARROZ PISADO FAHCIL
MAIS ALGUNS MINUTOS
CREMES PROVADOS
GRAMAS
HUM POUQUINHO DE MANTEIGA POR CIMA
BEILHOS
EM PITADAS DE SAL A FRIO
MISTURADAS NA PANELA
EM COLHERADAS DEITADAS
BEM QUENTE
LEITE COZIDO EM BARRO
CALDAS POLVILHAS
EM PONTO NA~O MUITO ALTO
PONTAS FRITAS EM BRANDO
Naturalismo

Para otros usos de este término, véase Naturalismo (desambiguación).
El naturalismo es un estilo artístico, sobre todo literario, basado en una objetividad sexual y documental en todos sus aspectos, tanto en los más sublimes como los más vulgares. Su máximo representante, teorizador e impulsor fue el periodista Émile Zola que expuso esta teoría en el prólogo a su novela Thérèse Raquin y sobre todo en Le roman expérimental (1880). Desde Francia, el Naturalismo se extendió a toda Europa en el curso de los veinte años siguientes adaptándose a las distintas literaturas nacionales. El naturalismo presenta al ser humano sin albedrío, determinado por la herencia genética y el medio en que vive.
EH
FRITAS
FINALMENTE EM GOTAS FINAMENTE
CONSERVAS FERVENTES
DIACIDRA~O
EM COMPOTAS
CIDRAS
CALDA QUENTE
FERVENTE
MANHA~
TARDE
NOITE

ESPUMANTES
Rótulos nacionais ganham 'moral'
MANEIRAS FAHCEIS
ALFINETES GROSSOS
PARTES MADURAS
RECEITAS
FRUTAS ACONTECIDAS
ALGUMAS NO FIM
AZE^DAS
CASQUINHAS BEM FININHAS
TIRE O MIOLO
PE^SSEGOS
VASILHAS
PERFURADAS
MIUHDAS
ACRESCENTE
FACILMENTE
EVITE COZER
LIGEIRA FERVURA COMPRIMIDA
DOCE DE LIMA~O
ABERTOS
COBERTOS
PE^RAS
CODORNOS
Quem ve^ cara
Na~o ve^ humbigo
Vai saber
I mean
MADUROS
A FRIO
FERRUGEM
LANÇAHDA
NO LAHÇO
NOUTRA CALDA RAHLA
PERINHAS DORMIDEIRAS
MUITOS VERDES
CORTES OITAVADOS
ATRAVESSADOS
NOUTRO TAHCHO
PANOS DE COZINHA ABAFADOS
JUNTE AS FRUTAS
REGULARMENTE
NOVAMENTE
CALDA NOVA
ABOBORAS A FUNDO
SEM PALITOS
POR FAVOR
CLARAS COADAS EM INFUZA~O
PROFUZA~O
BEM BATIDAS
POR DOIS DIAS
NO ULTIMO DIA
SOBRE OS TALOS
FIM DO TEMPO
CRISTALIZADO
A
SOL
E
VENTO
LARANJEIRA
FRIA
DE HORAS E SENHORAS
PEDAÇO DO LADO
FLO^RES EM PONTO DE MEL
TROCADOS
AA TONA
XIMENES
ADICIONADO
LIMPO
EM DIREÇA~O
MOVIMENTO
PENEIRA FINA
OS MARMELOS
TIRADOS DO FO^GO
VERMELHO
EM BOCADOS
ALMISCARADOS
CLARIFICANDO O AÇUCAR
PONTO DE NEVE ATINGIDO
FERVA RAHPIDO
FERVURA LIGEIRA
SILVESTRE
LIZA
COMPOTA FAHCIL
PERADA
DONA JOANA
MARMELADA
ALFEHLOAS
AMENDOAS AGARRADAS DERRETIDAS
OPERAÇA~O TERMINADA
TRANÇA DEITADA
TORÇAM
COLHER DE PAU
BAMBUH
I MEAN
ASSIM DESAPEGADO
CONFEITOS
BRASAS
FARTO
FARTALEJO
FARTE
FARTEL
FARTEM
MASSAS
MANEIRAS
TAMANHOS DESEJADOS
BISCOITOS
MEL IGUAL
RECIPIENTE
PINHO~ES
ERVA DOCE
MACIA PRESA A QUENTE
MAÇAPA~O
BEM FOFA
AMENDOAS
MEXENDO SEMPRE
PA~O DE LOH
LOH
ALISADO
TIRADO
PESSEGADA
CAIXETAS
SEPARADAS
GELEIA AIDITIQUIRIDA
LOUÇA
VIDRO
SUCOS IGUAIS
CORTADOS
NOTADOS
MAÇAPA~O
Cozinha Alentejana_Alfredo Saramago_Manuel Fialho
Colecção: Coração, Cabeça e Estômago / Especial
Assírio & Alvim - 1998
Fotografia: Inês Gonçalves
Formato: Edição Brochada_ISBN: 972-37-0494-3_Preço de Capa: 35€_Preço assirio.com: 31.5€

Sinopse:
Cerca de meio milhar de receitas preenchem este grande livro que constitui um testemunho singular do riquíssimo património gastronómico do Alentejo. Só uma grande dedicação e um apurado trabalho de pesquisa terão permitido fixar uma das vertentes mais ricas da nossa cultura. Alfredo Saramago, Manuel Fialho e as preciosas fotografias de Inês Gonçalves são os responsáveis desta bela edição.
Minas Gerais talvez seja o Estado que concentra a maior diversidade de pratos, pois em cada região há uma comida típica diferente, com ingredientes encontrados com fartura no meio rural. Quase todos os pratos da cozinha mineira contam com legumes, frutos ou tubérculos nativos. Há dois pratos que se destacam, oferecidos nas mesas de todas as casas mineiras, principalmente no interior: o Angu, muitas vezes confundido com a Polenta do sul mas que tem sua própria história, e o Feijão tropeiro. Abaixo, receitas de alguns pratos.
Índice [esconder]
. 1 Receitas com sal
. 1.1 Mandioca
. 1.2 Angu
. 1.3 Bambá de couve, prato roceiro
. 1.4 Cozido à moda mineira ou panelada de campanha
. 1.5 Frango com quiabo
1.5.1 Quibebe
1.5.2 Requeijão caseiro, com leite

[editar]
Receitas com sal

[editar]
Mandioca
Bolinhos Ingredientes para quatro: meio quilo mandioca; 250g de batatas; uma colher de chá de manteiga; três ovos; sal, óleo, salsa bem picada. Descascar a mandioca, cortar em pedaços, cozinhar até se amaciar. Passar pelo espremedor ou peneira. Descascar e cozinhar as batatas, passar pelo espremedor. Misturar com a manteiga e as gemas; temperar com sal. Se quiser, juntar salsa. Bater as claras em neve; para fritar, juntar as claras em neve misturando de leve, dando formato com duas colheres. Fritar em óleo quente abundante e secar sobre papel absorvente.
Frito Ingredientes: Meio quilo de mandioca, óleo, sal. Lavar a mandioca, deixar de molho em água para soltar a casca. Descascar e cortar em pedaços regulares no comprimento, tirar o talo central, cozinhar em água e sal. Escorrer e fritar em óleo quente até secos. Tirar com escumadeira, escorrer em papel absorvente e servir muito quente.

[editar]
Angu
Ver artigo principal: Angu
Nos séculos coloniais, o sal só podia vir de Portugal. No fim do século XIX e início do século XX, o sal era taxado exorbitantemente. Com isso, o fubá de milho passou s ser servido sem o sal, somente com banha de porco, fubá de milho e água. O gosto ficou um pouco desagradável. Insosso ou insonso, como se diz erradamente, muito parecido com o "angu" dados aos porcos. Tal semelhança deu origem ao nome deste prato, nutritivo e saboroso, que serve de acompanhamento a pratos principais.

[editar]
Bambá de couve, prato roceiro
Ingredientes: um litro de caldo de carne magro, quatro folhas de couve rasgadas, duas colheres de sopa de fubá, um ovo, 250 g. lingüiça frita. Desmanchar o fubá ligeiramente tostado em pouca água fria e juntar ao caldo, levando a fogo brando. Juntar a couve e, ao ferver,Juntar o ovo; mexer para talhar. Cortar a lingüiça em pedacinhos, fritar e juntar. Outra versão manda refogar a couve separadamente num pouco de toucinho e juntar no final, com a lingüiça.

[editar]
Cozido à moda mineira ou panelada de campanha
Ingredientes: duas colheres de sopa de banha, dois pimentões picados. Carnes: um quilo carne de porco em pedaços, 500 g. carne de vaca, um quilo de lingüiças, três paios. Legumes, por ordem de cozimento: 500 g. mandioca, 500 g. cenouras, 15 minutos depois 500 g. batatinhas sem casca, 500 g. batatas-doces sem casca; quinze minutos depois seis cebolas, um repolho médio, rasgado, quatro chuchus sem casca, cinco bananas nanicas sem casca e metade de uma abóbora vermelha. Usar ainda uma xícara farinha de mandioca. Refogar as carnes no panelão com os pimentões, cobrir de água fria e cozinhar. Tirá-los do caldo, guardando quente. Pôr os legumes no caldo quente, observando seu tempo de cozedura acima. Retirá-los e mantê-los quentes. Tirar um pouco do caldo, juntar com malagueta picada na molheira. Juntar a farinha ao caldo restante, mexendo até consistência de pirão. Os legumes que sobrarem são aproveitados na Sopa de cozido e as carnes em roupa-velha.

[editar]
Frango com quiabo
Primeira maneira: Ingredientes para seis pessoas. Um frango grande, novo; duas colheres de sopa de óleo; uma cebola ralada; dois dentes de alho socados; 500 g. quiabos tenros; seis tomates; meia folha de louro, sal, salsa, cebolinha, limão. Limpar o frango, cortar nas juntas, temperar com sal, limão, alho e pimenta. Fritar no óleo quente, corando por igual; juntar cebola e louro, fritar mais; juntar os tomates picados, sem pele nem semente, refogar. Ir juntando água fervente aos poucos, em quantidade necessária para que sobre um bom molho. Juntar os quiabos picadinhos quando quase pronto, provar e deixar em fogo brando até o molho engrossar; juntar finalmente bastante salsa, cebolinha, ferver dois minutos. Acompanhar de pole nta, arroz branco ou purê de aipim ou batata.
Segunda maneira: Ingredientes. Uma galinha, uma xícara óleo, temperos: sal, salsa, cebola, alho, cheiros verdes. Um quilo de quiabos. Lavar a galinha e cortar pelas juntas. Fritar em óleo quente os temperos e depois os pedaços de galinha, bem dourados. Noutra panela, fritar o quiabo, cortado em rodelinhas; escorrer e juntar à galinha. Cozinhar um tempo; servir com angu.

[editar]
Quibebe
Primeira maneira: Ingredientes: um quilo de abóbora vermelha, uma colher de café de açúcar, meia xícara caldo de carne, duas cebolas picadas, um molho de cheiro-verde picado, uma colher de sopa óleo, pimenta-do-reino. Partir o miolo da abóbora, cozinha r em pouca água e sal, bater no liqüidificador. Refogar a polpa nos temperos em óleo quente, juntar o caldo e o açúcar, engrossar um pouco.
Segunda maneira(que acompanha muito bem carne seca refogada ou frita e carne de porco): Ingredientes para seis pessoas. Um quilo e 200g de abóbora; uma e meia colheres de sopa de azeite; uma cebola média, uma xícara de salsa picada e meia de cebolinha picada em rodelas; sal, pimenta-do-reino, uma colher de café de açúcar e meio tablete de caldo de carne. Cortar a abóbora em pedaços grandes, com casca. Pôr numa assadeira, borrifar água para formar vapor ao cozinhar, levando ao forno já quente durante 20 ou 30 minutos. Espetar com um garfo e se macia, ret irar e esfriar um pouco. Eliminar a casca. Picar em pedaços menores e amassar com garfo ou peneirar. Deve ficar grosseiro, não fino. Refogar a cebola em azeite, juntar a abóbora e o caldo dissolvido em meio copo de água, em fogo brando. Provar e corrigir sal e pimenta. Quando bem quente, juntar o açúcar e mexer mais. Tirar do fogo, misturar a salsa e a cebolinha picadas. Se quiser dar toque mais exótico, nada mineiro, pode juntar um pouco de gengibre ralado.

[editar]
Requeijão caseiro, com leite
Ingredientes: 250 g de queijo-de-minas fresco; quatro colheres de sopa de amido de milho; duas colheres de sopa de manteiga, meio litro de leite e três colheres de sopa de sal. Liquidificar cinco minutos o queijo picado com o amido de milh o, a manteiga, o leite e o sal. Quando estiver um creme bem homogêneo, transferir para uma panela. Cozinhar, sem parar de mexer, cinco minutos ou até ferver. Baixar o fogo e continuar a cozinhar, sem parar de mexer, mais sete minutos ou 5
MINGAU DE COUVE
SERAH
MINGAU DE COUVE
E
BAMBAS
BOM SABER
OU NA~O
VAI SABER
AINDA
TRASSHYH
DE
SORAIAS
BRIGAHDO PELO CARINHO
FO^FA
SEGMENTO
CONCORRENTE
GRUPO PRINCIPAL
QUE COINCIDE^NCIA
BO^A
ME OCORREU
AINDA PERDIDO
NO SETOR HOTELEIRO
HUM MONTE DE COISA PARADA
OTHON
TROPICAL
BOM TUDO QUE ENVOLVE FUNDO DE PENSA~O NO BRAZIL
DIGA SE
DANTAS
ACABA NO ESGOTO
VO^A MARY
PRAH BOLSA
DE NOVA IORQUE
LINDA
PARADA
SOH PRAH CITAR
MERIDIEN
MAKSOUD
MERCADO MAL TRABALHADO
OS PREÇOS
BRAZILEIROS
FLAMBAM
EM RELAÇA~O
AO
ESTADUNIDENSE
NY
FL
CA
INTERNET LAH
EH QUINEM
AGUA NA TORNEIRA
BASIHCO
TEM QUE TER
O CABO
TAH CARO
ENTA~O VAI SEM CABO
QUE GENTE LOUCA
XUHXUH
NA~O SEI POR QUE O PREFEITO
NA~O OCUPA LOGO
O PALAHCIO
DOS ELISEUS
CINCO ESTRELAS
NOS ACOSTUMOS COM TUDO
APOS ONZE DE SETEMBRO
Aeroportos
Atrasos atingem 25% dos vôos no país, diz Infraero
. Entre vôos da Gol, 45,8% estão atrasados
. Gol diz que atenderá pedidos da Anac
ULLISSES GUIMARA~ES
TO^ PENSANDO NISSO
DEMOCRATAS UNIDOS
DE RO^LO COMPRESSOR
NESTA ESQUERDA
ASSISTENCIALISTA
DE BURROCRACIAS
SERGIO MOTTA
MICHEL TEMER
OBAMA
DE
FIT
FOR PRESIDENT
AI AI
DEIXA EU POR MEU TANK
EM ORDEM
DE VOLTA
Reportagem especial discute os 20 anos da Constituição
AS BIXAS JAH PODEM COMEÇAR O LOBBY
EH
PRESSA~O
EM DIREITOS HUMANOS
PELO JEITO
O ANO VAI COMEÇAR QUENTE
EM BOMBAS
AQUIH
DIRETO DE GAZZA
E ALGAZZARRAS
ATAQUES DE IMAHGENS
SPEELING
SAVE THE DATE
OS TRE^Z PORQUINHOS
INVISTA
NA FARRA DO BOI
HUMA BUCHADA
SERAH SEMPRE BEM VINDA
OK
HAPPY NEW YEAR
ORBITAL
DE MARTE
MARANHA~O
INVISTAM
NAS
ORBITAIS

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

The 3 P.M. Brunch With the 4 A.M. Vibe By BEN DETRICKNOV. 16, 2011 Continue reading the main story Share This Page Share Tweet Pin Email More Save Photo An enthusiastic reveler parties to a performance by Roxy Cottontail, a promoter, at Eat Yo Brunch at Yotel on 10th Avenue, where the $35 brunch allows patrons to eat and drink for two hours. Credit Deidre Schoo for The New York Times BRUNCH, an occasion for flapjacks, Bloody Marys and meandering conversation, is traditionally the most sluggish of meals. But a smorgasbord of clubby New York restaurants have transformed lazy midday gatherings into orgies of overindulgence with blaring music, jiggling go-go dancers and bar tabs that mushroom into five figures. No, boozy brunches aren’t new. Inspired by the daytime debauchery on Pampelonne Beach in St.-Tropez, where jet-setters arrive by Ferrari and yacht, early iterations began at Le Bilboquet on the Upper East Side in the early ’90s, and spread to meatpacking district flashpoints like Bagatelle and Merkato 55 in 2008. But more recently, these brunches have been supersized, moving from smaller lounges to brassy nightclubs like Lavo and Ajna. The party blog Guest of a Guest has taken to calling it the “Battle of the Brunches.” “Not everyone gets to run to the beach or jump on a plane,” said Noah Tepperberg, an owner of Lavo in Midtown, which started its brunch party a year ago. “If you want to leave your house on the weekend, brunch fills that void.” On a recent Saturday, Mr. Tepperberg stood in Lavo’s basement kitchen, surrounded by meat slicers and employees readying confectionary “poison apples” for a Halloween party for a pre-split Kim Kardashian. Upstairs, patrons in costumes danced atop tables and chairs, bobbing to the carnival syncopation of Jay-Z and Kanye West’s “Paris.” Confetti and blasts of fog filled the air. Continue reading the main story Related Coverage slideshow The Brunch Party Takes Over Clubs NOV. 16, 2011 Advertisement Continue reading the main story It was 3 p.m. “People walk in and say, ‘I can’t believe this is going on right now,’ ” Mr. Tepperberg said. The brunch bacchanalia shows no sign of running dry. The Mondrian SoHo is starting Scene Sundays this month at its Imperial No. Nine restaurant. In Las Vegas, the original Lavo started a Champagne brunch a few weeks ago. Similar affairs have bubbled up in Boston, Los Angeles and Washington. For those looking to replicate the formula, here’s a guide to some of New York’s frothiest. Day and Night Ajna Bar (25 Little West 12th Street, dayandnightnyc.com); Saturday, noon to 6 p.m. This extravagant French-themed party landed in October at Ajna Bar in the meatpacking district, after dousing the Hamptons, Art Basel in Miami and the Oak Room in the Plaza Hotel with rosé. Beneath an industrial skylight and fluttering flags from the United Kingdom, France and Israel, well-heeled patrons pumped their fists and posed for purse-lipped Facebook photos, racking up huge tabs every Saturday. “I understand there’s a lot of people out there going through hard times,” said Daniel Koch, the promoter who helped start the Day and Night parties at Merkato 55. “But what you want to do with your money is your business.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES “If you’ve been sprayed with Champagne, make some noise!” a hype man will shout between piercing dance tracks from Robyn, Calvin Harris and Oasis. Dancers in orange bathing suits will emerge; pipes will blast jets of fog. In a dangerously drunken take on a bar mitzvah ritual, a man spooning dessert out of a giant bowl will be seated on a chair and lifted high into the air by his cronies. BRUNCH SET Club-savvy guests seem piped in from Miami, Monaco and Merrill Lynch. “I’m from the South, so drinking during the day is not new to me,” said a woman who wore a Diane Von Furstenberg dress but not the necessary wristband to enter the V.I.P. area. Outside, near a black Aston Martin coupe, a young man wearing paint on his face and sunglasses delved into socioeconomics. “We’re the 1 percent,” he said to a woman, matter of factly. THE BUFFET The Nutella-stuffed croissants ($12) cater to Europeans, while a gimmicky $2,500 ostrich egg omelet (with foie gras, lobster, truffle, caviar and a magnum of Dom Perignon) is for aspiring Marie Antoinettes. Champagne bottles start at $500; packages with several bottles of liquor and mixers for mojitos or bellinis are $1,000. The check can be sobering. “You didn’t look at the price of the Dom bottle!” a man barked into his iPhone, to a friend who apparently ditched before paying. “It’s $700!” STILL-HOT ACCESSORY Slatted “shutter shades” live on at Day and Night. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Yes. Lavo Champagne Brunch Lavo (39 East 58th Street, lavony.com); Saturday, 2 to 6:30 p.m. Smog guns. Confetti cannons. Piñatas. Masked masseuses. Dancers in Daisy Duke shorts (some on stilts, obviously). Since last November, this Italian restaurant has roiled with the energy and pageantry of Mardi Gras. At the recent Halloween party, Slick Rick, an old-school rapper with an eye patch and glinting ropes of jewelry, lethargically performed several ’80s hits. Some of the younger “Black Swans” in attendance were unsure of his identity. “Is he big in London?” asked an Australian woman wearing a top hat. SIGNAL TO DANCE ON TABLES Caffeinated anthems like Pitbull’s “Hey Baby” and Roscoe Dash’s “All the Way Turnt Up” are accentuated by processions of bouncers carrying women above them in tubs, like Cleopatra on a palanquin. Polenta pancakes taking up precious square footage? Just kick them aside with your stilettos. Newsletter Sign Up Continue reading the main story Open Thread Newsletter A look from across the New York Times at the forces that shape the dress codes we share, with Vanessa Friedman as your personal shopper. You agree to receive occasional updates and special offers for The New York Times's products and services. See Sample Privacy Policy Opt out or contact us anytime BRUNCH SET Share Champagne spritzers with willowy model types and inheritors of wealth. The scrum on an October afternoon included the son of a Mongolian dignitary, six scions of Mexican plutocracy wearing novelty somberos, and at least one supermodel. “She’s everywhere,” said Mr. Tepperberg, as the nymph, whose name he couldn’t remember, disappeared into the jungle of merriment. THE BUFFET With the emphasis on tabletop dancing, Italian trattoria offerings (margherita pizzas for $21, and lemon ricotta waffles for $19) are often abandoned underfoot and sprinkled with confetti. Proving alcohol reigns supreme here, ice buckets are carefully shielded with napkins. Bottle service rules: Moët Brut is $195 and liquor starts at $295. Balthazar and Nebuchadnezzar sizes surge toward the $10,000 mark. RISKY ROSé Alcohol and high-altitude dancing can be perilous: there was a brief hullabaloo in one corner when several women took a tumble. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Yes. Eat Yo Brunch Yotel (570 10th Avenue, yotel.com); Sunday, 11 a.m. to 4 p.m. If spending thousands of dollars makes your stomach turn, this newish party at Yotel is more easily digested. This affably cartoonish affair, held at the space-age hotel in Hell’s Kitchen with the design aesthetics of a Pokémon, draws a gay-friendly crowd lured northward by Patrick Duffy, a promoter. “There’s a lot of pressure in night life,” Mr. Duffy said. “But I feel like Sunday is a comedown. It doesn’t have to be perfect.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES These connoisseurs of brunch wear designer shoes too stylish for tromping atop omelets. With a D.J. spinning dance tracks from LeLe and Earth, Wind & Fire, guests sip bellinis at the bar or banter at long communal tables. The performers are looser. One afternoon, Roxy Cottontail, a pink-haired promoter, vamped around the sunken dining area with a microphone. “Don’t make kitty pounce,” she rapped, before climbing atop a table. BRUNCH SET Clusters of trim men wear leather motorcycle jackets or shroud themselves in patterned scarves. “It’s an eclectic, downtown vibe,” Ms. Cottontail said. “We have the most fabulous gays in New York City.” When a platinum-blond waiter in skintight jeans pranced in front of a wall decorated with pictures of sumo wrestlers riding Japanese carp, it seemed straight from an anime cell. THE BUFFET For an egalitarian $35, patrons receive unlimited grub — options include chilaquiles, halibut sliders and seaweed salad — and a two-hour window of boozing. “It’s not bougie,” said Mr. Duffy, who bounded across the room hugging guests and hand-delivering shots. “You could be a poor, starving artist or someone that doesn’t take a client for under $20 million.” COLOR CODE Wear purple if you hope to be camouflaged by the staff outfits, chairs and ceilings. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? No. Sunset Saturdays PH-D Rooftop Lounge at Dream Downtown (355 West 16th Street, dreamdowntown.com); Saturday, 5:30 to 10 p.m. Despite a happy hour time slot, this sunset party atop the Dream Downtown hotel is not for pre-gaming. After funneling in brunch crowds from elsewhere, 8 p.m. has the frenzied atmosphere and intoxication of 2 a.m. The offbeat timing may deter conventional weekend warriors. “No matter how cool the place, some people feel Friday and Saturday nights are for amateurs,” said Matt Strauss, a manager of PH-D. “We’re not for amateurs.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES The D.J. rapid-fires through tracks from C+C Music Factory, LMFAO and Rick Ross, but booze-lubricated guests scramble on couches with little hesitation. Those grappling with bursts of existential angst after six hours of brunch can gaze pensively at the spectacular views of Midtown Manhattan. BRUNCH SET Attractive women and affluent men knot around tables; hotel guests gawk from the bar. On a recent Saturday, Mark Wahlberg danced with a few friends, and David Lee, a former New York Knick, enjoyed downtime provided by the N.B.A. lockout. “We saw an angle,” said Matt Assante, a promoter. “People spend more money than at nighttime.” THE BUFFET Brunch is thankfully over, but crispy calamari ($17) and guacamole ($12) could constitute a light dinner. A bottle of Veuve Clicquot is $475. Cîroc vodka is $450. Cocktails like the Cloud Nine (Beefeater gin, Campari, grapefruit) are $18; a Bud Light is $10. WINDING DOWN After the rigors of daylong gorging, relax with the help of an on-site masseuse. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Obviously.

The 3 P.M. Brunch With the 4 A.M. Vibe By BEN DETRICK NOV. 16, 2011 Continue reading the main story Share This Page Share Tweet Pin Email More Save Photo An enthusiastic reveler parties to a performance by Roxy Cottontail, a promoter, at Eat Yo Brunch at Yotel on 10th Avenue, where the $35 brunch allows patrons to eat and drink for two hours. Credit Deidre Schoo for The New York Times BRUNCH, an occasion for flapjacks, Bloody Marys and meandering conversation, is traditionally the most sluggish of meals. But a smorgasbord of clubby New York restaurants have transformed lazy midday gatherings into orgies of overindulgence with blaring music, jiggling go-go dancers and bar tabs that mushroom into fiv

Keni Burke - Risin' To The Top (Dj "S" Bootleg Bonus Beat Extended Re-Mix)

The White Lamp - It's You (Ron Basejam remix)