26/02/2010 - 19h16
Mais de 12 toneladas de peixe morrem em lagoa no Rio
Rio - Cerca de 12,5 toneladas de peixes de várias espécies morreram hoje na Lagoa Rodrigo de Freitas. De acordo com a secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos, uma espécie de alga ainda não identificada pode ter causado o acidente ambiental.
De acordo com Marilene, medição na água feita no início da semana havia constatado nível alto do micro-organismo (400 mil). Hoje, o índice encontrado foi de 1,8 milhão. A secretária disse que um dos motivos para a alta proliferação da alga foi a queda brusca de temperatura, depois de semanas de sol forte.
Amostras da água foram recolhidas hoje e enviadas para serem analisadas no laboratório do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Mas a secretária foi enfática ao negar que a mortandade de peixes da Lagoa tenha a ver com o despejo de esgoto na Praia do Leblon, ocorrido durante a semana por causa do rompimento de uma tubulação.
"Com certeza não tem conexão com o caso do Leblon, porque a medição indicou que o nível de oxigênio na água está normal. Se houvesse entrada de esgoto, a quantidade de oxigênio teria caído" afirmou Marilene.
Agentes do Inea, que atuam no projeto Lagoa Limpa, e garis da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) retiraram mais de 12 toneladas de peixes - entre savelhas, corvinas, tilápias, baranas e bagres. A secretária Marilene Ramos havia estimado a mortandade em 500 quilos.
Mais de 12 toneladas de peixe morrem em lagoa no Rio
Rio - Cerca de 12,5 toneladas de peixes de várias espécies morreram hoje na Lagoa Rodrigo de Freitas. De acordo com a secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos, uma espécie de alga ainda não identificada pode ter causado o acidente ambiental.
De acordo com Marilene, medição na água feita no início da semana havia constatado nível alto do micro-organismo (400 mil). Hoje, o índice encontrado foi de 1,8 milhão. A secretária disse que um dos motivos para a alta proliferação da alga foi a queda brusca de temperatura, depois de semanas de sol forte.
Amostras da água foram recolhidas hoje e enviadas para serem analisadas no laboratório do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Mas a secretária foi enfática ao negar que a mortandade de peixes da Lagoa tenha a ver com o despejo de esgoto na Praia do Leblon, ocorrido durante a semana por causa do rompimento de uma tubulação.
"Com certeza não tem conexão com o caso do Leblon, porque a medição indicou que o nível de oxigênio na água está normal. Se houvesse entrada de esgoto, a quantidade de oxigênio teria caído" afirmou Marilene.
Agentes do Inea, que atuam no projeto Lagoa Limpa, e garis da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) retiraram mais de 12 toneladas de peixes - entre savelhas, corvinas, tilápias, baranas e bagres. A secretária Marilene Ramos havia estimado a mortandade em 500 quilos.
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