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Massas a base de farro importadas pela Costazzurra
As Massas Pantanella são massas especiais, produzidas com a melhor seleção de Farro, um tipo de cereal semelhante ao trigo
As Massas Pantanella são novidades apresentadas ao mercado brasileiro que prometem rechear a mesa dos apreciadores de uma boa massa
A Costazzurra tem um cuidado especial ao selecionar os produtos que traz para o Brasil e isto pode ser comprovado através das Massas Pantanella importadas da Itália, que possuem em sua fabricação um diferencial em relação ao que os brasileiros estão acostumados a consumir.
As Massas Pantanella são massas especiais, produzidas com a melhor seleção de Farro, um tipo de cereal semelhante ao trigo, que foi consumido pela população do antigo Egito e cultivado em todo o Mediterrâneo. Ele era tido como um alimento precioso e servia como oferenda às divindades daquela época. Atualmente é muito procurado, pois contém valor energético e nutricional.
O Farro é um alimento que gera energia e suas proteínas são ideais para pessoas que desejam ganhar força e forma física. Além de auxiliar na digestão graças às fibras existentes, ajuda a combater a insônia, normalizar o colesterol, estimula o sistema imunológico e não possui restrições às pessoas diabéticas, pois este cereal ajuda a diminuir a taxa de açúcar no sangue.
De diferentes formatos, as massas curtas Rigatoni, Pene e Semibrillato combinam com uma grande variedade de alimentos e temperos.
Os tradicionais Spaghettis, presença freqüente na mesa dos brasileiros, são preparados com muita simplicidade e o toque final fica por conta dos molhos adicionados às massas que são um atrativo tanto para novos cozinheiros, como para os já experientes na arte de cozinhar.
E MAIS
No primeiro semestre do ano, quem segurou preços, se deu bem. Dentre as marcas que tiveram aumento de vendas em volume, a maioria (ou 64%) não sofreu reajuste de preço apesar da alta da inflação no período, de 3,64% de janeiro a junho, segundo o IPCA. A constatação é de um estudo da Nielsen e serve também como projeção para este semestre, caso os custos continuem subindo. Ao analisar 156 marcas de produtos vendidos em supermercados, a pesquisa apontou que 55% das marcas registraram queda em volume, 36% ficaram estáveis e somente 9% venderam mais. Nesse último grupo, quase a metade (ou 46%) são marcas chamadas de "low price", ou seja, têm preços pelo menos 10% abaixo da média da categoria. As marcas de preço médio são 32% das que tiveram alta nas vendas. Apenas 22% são as mais caras. "Isso mostra que o consumidor está cada vez mais preocupado com preços e que, na hora da escolha, deixa a marca mais cara de lado, mesmo que seja a mais conhecida, e leva para casa a mais barata", afirma Juliana Carnicelli, coordenadora de consultoria analítica da Nielsen. Diante desse comportamento do consumidor, a parcela da indústria que resolveu apertar os cintos para não repassar a inflação foi a que teve melhores resultados, com ganho em volume. Foi o que aconteceu com as marcas de leite longa-vida, caldos, refrigerantes, bebidas a base de soja e dos sucos prontos. As bebidas a base de soja, por exemplo, tiveram aumento de vendas em volume de 19,2% no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2007, com queda nos preços de 4,7%. Os sucos prontos venderam 1,6% a mais, com preços 4,9% menores. Nesses casos, quando não foi possível conter a alta de preços, a indústria e o varejo trabalharam juntos para fazer promoções. A Danone, que lançou um sabor mais sofisticado de iogurte, em vez de vender o item em embalagens com quatro potes, diminuiu a quantidade para dois, para que o desembolso seja menor. "A indústria alterou o tamanho dos produtos: diminui os de categorias 'não-básicas' e aumentou a dos itens de primeira necessidade", explica Juliana. Já os varejistas apelaram para as promoções em "ilhas", ou seja: tiraram o produto da prateleira para montar estandes especiais em lugar de destaque na loja, e assim dar maior projeção à oferta. Por isso, no semestre, os grandes supermercados fizeram, no geral, menos aumentos de preço que as lojas menores. Enquanto no pequeno varejo os preços subiram em média 2,6%, nos super e hipers houve queda de 0,1%. Entretanto, outras categorias, como óleo de soja e cervejas, tiveram repasse de preços ao consumidor e amargaram queda nas vendas. "Para cada ponto percentual a mais no preço da marca mais cara de óleo de soja, por exemplo, houve queda de 7% nas vendas", diz Juliana.
Fonte: Valor Econômico - 30/09/08

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