Estou mais tranqüila aqui, mas não acho que seja uma questão de pressão. Estou mais madura. Mas, se for a Londres [sede dos Jogos de 2012], será somente como comentarista
Pelo drama de 2004, Daiane já teve redenção
CRISTIANO CIPRIANO POMBO
DA REPORTAGEM LOCAL
Como em 2004, Daiane dos Santos fechará a atuação da ginástica do país na Olimpíada. Mas o cenário é diferente, exceto por ela.
Após jogar luz sobre a ginástica nacional, com o ouro no Mundial-03, e de perder de forma incrível a medalha mais cantada da Olimpíada de Atenas, Daiane agora não é favorita, não está pressionada e não teve que se esconder.
Isso mesmo, não se escondeu. E pôde, além de se exibir em alto nível, ser a líder da seleção feminina, amparando as mais novas.
Em 2004, fruto de estranha estratégia, que envolveu CBG e COB, Daiane tornou-se alvo. De mídia, dirigentes. De um país.
À época sofrendo com os joelhos, Daiane aceitou ser operada às portas da Olimpíada para poder ir aos Jogos apta a competir. Errou ao topar sem questionar o que viria a seguir e foi submetida a um teste de resistência psicológica.
Primeiro, não podia contar ao mundo sua dor. Segundo, iria se recuperar à parte das outras ginastas, que tinham que seguir treinando. Terceiro, não podia se deixar ver no processo de reabilitação, o que a levou a ir ao hospital -por onde entrou pelos fundos- escondida em táxis, a usar bonés, enfim, a criar disfarces, que escondiam a gana de se superar.
E ela sabia que podia se superar. Como sabia, aos 12 anos, ao ser descoberta brincando numa praça, que idade e condição social não a derrubariam se tivesse vontade de vencer.
Ela venceu. E transformou seu corpo num sem-fim de cremes, injeções e cirurgias, tudo pelo prazer de praticar ginástica.
Em 2004, não conseguiu coroar tal história. E, depois, foi ofuscada por novatas da seleção. Mas tinha Pequim em mente.
No que diz ser seu melhor ano dos últimos quatro, por poder se preocupar mais com a ginástica que com as dores, Daiane surpreendeu com o duplo twist esticado e a final.
Para ir ao pódio hoje, terá que arriscar, como em 2004. Só que, agora, mesmo que não vença, já terá encontrado a redenção.
CIELO DORME E FALTA A COMPROMISSOS
Cansado da maratona de compromissos e entrevistas após o ouro, ele caiu no sono e perdeu a entrada que faria no "Jornal Nacional" de ontem. Também não apareceu em um passeio à Muralha da China.
Love Thang
(David Morales Remix)
David Morales
Disco House Remix
House
8:19
AI QUE BOM
PODER
DORMIR
LEÃO
Descanse muito hoje, de preferência longe das pessoas que cobram sem cessar de você. Distensão, elegância despojada, prontidão de alma e de espírito. Você precisa de tempo para saborear novas composições e alianças com as pessoas caras ao seu coração. Encanto de ser natural, íntimo e simples.
TREINAMENTO
TREINO
Competência deve ser fortalecida durante a faculdade
FASE É IDEAL PARA AFIAR IDIOMAS, MORAR FORA E ENTRAR EM EMPRESA JÚNIOR
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Antes de começar a correr atrás de uma vaga, os estudantes precisam treinar e fortalecer suas competências.
A regra vale especialmente para os candidatos a trainee: as empresas esperam jovens cada vez mais bem preparados, pois o tempo de treinamento, de um a três anos, tende a cair.
"A competitividade cria necessidade de resultados mais rápidos, por isso o processo se acelerou", explica Rudney Pereira Jr., da Foco Talentos.
O treino, iniciado na faculdade, deve fortalecer diferenciais como idiomas, atividades extracurriculares (atuação em empresa júnior e pesquisa) e vivências no exterior.
"Temos notado grande deficiência de conhecimentos gerais. Há quem chegue a zerar nesse teste", conta Claudia Bronzoni, gerente de RH da área de talentos da Deloitte.
O autoconhecimento também deve ser trabalhado. Em algumas situações, trainees têm de demonstrar liderança e empreendedorismo. "Teste psicológico e dinâmica de grupo com estudos de caso externam quem tem essas competências", indica Pereira Jr..
Lapidando
Mesmo com boa preparação, é no dia-a-dia da empresa que um trainee vai demonstrar e afiar suas habilidades.
"O que interessa mais é que o jovem tenha um mentor que o acompanhe no treinamento", avalia Augusto Costa, diretor-geral da Manpower no Brasil.
Para Renata Brecailo, responsável pela área de recrutamento e seleção da Ambev, é importante ter visão sistêmica -enxergar o mercado e o mundo-, boa argumentação e relacionamento interpessoal e ser flexível para lidar com mudanças. "A habilidade comportamental é desenvolvida por meio de "coaching'", conta.
"Resolvemos treinar profissionais", faz coro Ana Sampaio, gerente de gestão de pessoas da Elumini, do ramo de tecnologia da informação.
A empresa abriu seu primeiro programa de trainees neste ano, impulsionada pela falta de mão-de-obra especializada em "mainframe" (computador de grande porte para processar grande volume de informações). Os quatro selecionados terão seis níveis de "upgrade" profissional. (RGV)
On Reflection
Herbert
Bodily Functions
Electronica
Koro Koro
No Smoke
Choice - A Collection of Classics (Disc 1)
Implementar medidas como levar o cliente para casa ou dar desconto para quem não bebe, mas acompanha amigos que gostam de "molhar o bico", não foi suficiente para equilibrar o prejuízo causado pela lei seca em bares e restaurantes.
A norma, em vigor há quase dois meses, torna ilegal dirigir com concentração de álcool a partir de dois decigramas por litro de sangue e pode ocasionar multa de R$ 955, perda da carteira de motorista ou detenção do condutor, dependendo do teor alcoólico flagrado.
A menor quantidade de pessoas embriagadas ao volante diminuiu o índice de mortes no trânsito: no primeiro mês de aplicação da lei, o número de mortos em estradas federais caiu 12% em relação ao mesmo período do ano passado.
Entretanto, reduziram-se também o movimento e o lucro de alguns segmentos.
Segundo Percival Maricato, diretor jurídico da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o prejuízo sofrido por empresas do setor foi de 30% a 40%, apesar das medidas que, na avaliação dele, "foram somente paliativas".
No Bar da Dida, que fica nos Jardins (zona oeste), o movimento caiu cerca de 40%. Para atrair a clientela, a proprietária Adriana Oddi, 32, deixou à disposição dos clientes um carro com motorista para levá-los para casa de graça, mas a medida não teve sucesso. "Em uma semana, se usaram duas vezes [o carro], foi muito", lembra.
Apesar do desfalque no caixa, a empresária se diz a favor da lei. "Não agüentava mais bêbado fazendo xixi fora do vaso."
Barriga cheia
Se, por um lado, o consumo de bebidas alcoólicas caiu, as pessoas passaram a comer mais, de acordo com os empresários ouvidos pela Folha.
Foi pensando justamente na fome do cliente que o bar Porto Luna, no Itaim Bibi (zona oeste), fez uma promoção para angariar freqüentadores.
De acordo com o sócio-proprietário Marcelo Mello, 35, a cada grupo de quatro pessoas, aquele que não bebe, ou seja, o "amigo da vez", ganha um jantar completo, com todas as bebidas não-alcoólicas incluídas. "Conseguimos recuperar 15% do movimento, o que é um bom sinal, uma vez que havíamos perdido 30%."
Com isso, o empresário diz que consegue atrair grupos maiores de amigos, o que compensa a redução do consumo com a lei seca.
IM LOST IN TRANSLATION
All Falls Down
Kanye West & Syleena Johnson
The College Dropout
Love Can Change It
Frankie Knuckles Feat. Adeva
Color Me Danny (Disc 2
A espiritualidade pode estar presente dentro das empresas, sendo promovida até mesmo pelo proprietário ou pelos líderes da companhia. É o que afirmou, em entrevista à Folha, Mohini Panjabi, diretora regional para a América da associação Brahma Kumaris, organização indiana que engloba centros de meditação. Ela explicou como é possível retomar a espiritualidade nos negócios e quais são os possíveis benefícios dessa atitude.
FOLHA - Como alguém pode ser espiritualizado em suas atitudes? MOHINI PANJABI - Uma vida espiritual é aquela em que tomamos conta de nossos próprios pensamentos e atividades. Tem a ver com encontrar força e recursos internos para as circunstâncias com as quais nos deparamos diariamente. No mundo corporativo, é comum o pensamento de que o único motivador é o lucro, mas, ao trazermos uma dimensão espiritual à equação, o trabalho pode dar aos empregados uma missão nas suas vidas.
FOLHA - Como trazer a espiritualidade para o trabalho? PANJABI - Há várias maneiras de a dimensão espiritual ser trazida para o local de trabalho sem prescrevermos dogmas religiosos. Propostas de pensamento positivo e de diminuição de estresse podem fortalecer os valores e os princípios em cima dos quais a vida espiritual é baseada, por exemplo.
FOLHA - Como a espiritualidade pode ser aplicada nas questões diárias de um negócio? Que diferença faz? PANJABI - Quando um negócio encoraja os empregados a desenvolverem suas habilidades de concentração, a se desligarem das suas próprias emoções e a terem clareza de pensamento, há benefícios para qualquer coisa que façam. Eles podem entender melhor seus relacionamentos e ser mais criativos. Ego, arrogância e cobiça são influências que limitam a produtividade dos funcionários. Quando o foco estiver em ajudá-los, eles estarão em melhor condição de ajudar a empresa.
FOLHA - Dentre todas as abordagens místicas possíveis, qual pode ser aplicada de forma mais eficiente ao ambiente de trabalho? Do que depende essa compatibilidade? PANJABI- As abordagens espirituais podem todas ser satisfatórias, mas vai depender do quão confortáveis as pessoas estão com elas. A maior parte das abordagens místicas está conectada à ética da reciprocidade. A idéia de agir de acordo com esse princípio -fazer aos outros o que quer que façam a você- não pertence a nenhuma tradição e é uma receita universal para uma boa vida.
FOLHA - Um gestor espiritualizado que lidera empregados não espiritualizados encontra dificuldades ao gerir seu negócio? É possível que os funcionários o vejam como alguém mais fraco por acreditar em crenças não racionais? PANJABI- Não. Um líder que tenha perspectivas espirituais pode ser visto como muito mais forte. Um gestor que é claro e focado, com valores morais louváveis, é um guia no negócio e na vida. A maior parte das pessoas gosta de que seus líderes sejam honestos e verdadeiros. Isso não significa fraqueza, mas mostra força interior para prover um local de trabalho estável e aconchegante.
A espiritualidade pode estar presente dentro das empresas, sendo promovida até mesmo pelo proprietário ou pelos líderes da companhia. É o que afirmou, em entrevista à Folha, Mohini Panjabi, diretora regional para a América da associação Brahma Kumaris, organização indiana que engloba centros de meditação. Ela explicou como é possível retomar a espiritualidade nos negócios e quais são os possíveis benefícios dessa atitude.
FOLHA - Como alguém pode ser espiritualizado em suas atitudes? MOHINI PANJABI - Uma vida espiritual é aquela em que tomamos conta de nossos próprios pensamentos e atividades. Tem a ver com encontrar força e recursos internos para as circunstâncias com as quais nos deparamos diariamente. No mundo corporativo, é comum o pensamento de que o único motivador é o lucro, mas, ao trazermos uma dimensão espiritual à equação, o trabalho pode dar aos empregados uma missão nas suas vidas.
FOLHA - Como trazer a espiritualidade para o trabalho? PANJABI - Há várias maneiras de a dimensão espiritual ser trazida para o local de trabalho sem prescrevermos dogmas religiosos. Propostas de pensamento positivo e de diminuição de estresse podem fortalecer os valores e os princípios em cima dos quais a vida espiritual é baseada, por exemplo.
FOLHA - Como a espiritualidade pode ser aplicada nas questões diárias de um negócio? Que diferença faz? PANJABI - Quando um negócio encoraja os empregados a desenvolverem suas habilidades de concentração, a se desligarem das suas próprias emoções e a terem clareza de pensamento, há benefícios para qualquer coisa que façam. Eles podem entender melhor seus relacionamentos e ser mais criativos. Ego, arrogância e cobiça são influências que limitam a produtividade dos funcionários. Quando o foco estiver em ajudá-los, eles estarão em melhor condição de ajudar a empresa.
FOLHA - Dentre todas as abordagens místicas possíveis, qual pode ser aplicada de forma mais eficiente ao ambiente de trabalho? Do que depende essa compatibilidade? PANJABI- As abordagens espirituais podem todas ser satisfatórias, mas vai depender do quão confortáveis as pessoas estão com elas. A maior parte das abordagens místicas está conectada à ética da reciprocidade. A idéia de agir de acordo com esse princípio -fazer aos outros o que quer que façam a você- não pertence a nenhuma tradição e é uma receita universal para uma boa vida.
FOLHA - Um gestor espiritualizado que lidera empregados não espiritualizados encontra dificuldades ao gerir seu negócio? É possível que os funcionários o vejam como alguém mais fraco por acreditar em crenças não racionais? PANJABI- Não. Um líder que tenha perspectivas espirituais pode ser visto como muito mais forte. Um gestor que é claro e focado, com valores morais louváveis, é um guia no negócio e na vida. A maior parte das pessoas gosta de que seus líderes sejam honestos e verdadeiros. Isso não significa fraqueza, mas mostra força interior para prover um local de trabalho estável e aconchegante.
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David Guetta & Chris Willis with Steve Angello & Sebastian Ingrosso David guetta - PopLife
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QUE
SINCERAMENTE
NADA ME APETECEU
E OLHA QUIRIDA
NA~O SOU TA~O EXIGENTE ASSIM
PLAZA ATHENNEH
QUASE CAIH DUHRO
VIH COISAS
ALBUFERAH
SAUCE
AND
HOMARD
TE DI^GO DEPOIS
QUIRIDA
OLHA QUIRIDA
QUASE ENLOUQUECIH
ORANGE
ORANGE
AINDA ME PERGUNTEI
SERAH
D
AND
G
HO^JE VOU
DE
DANNA KARAN
SERAH
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