Pular para o conteúdo principal

DORME FO^FOS


Estou mais tranqüila aqui, mas não acho que seja uma questão de pressão. Estou mais madura. Mas, se for a Londres [sede dos Jogos de 2012], será somente como comentarista
Pelo drama de 2004, Daiane já teve redenção
CRISTIANO CIPRIANO POMBO
DA REPORTAGEM LOCAL

Como em 2004, Daiane dos Santos fechará a atuação da ginástica do país na Olimpíada. Mas o cenário é diferente, exceto por ela.
Após jogar luz sobre a ginástica nacional, com o ouro no Mundial-03, e de perder de forma incrível a medalha mais cantada da Olimpíada de Atenas, Daiane agora não é favorita, não está pressionada e não teve que se esconder.
Isso mesmo, não se escondeu. E pôde, além de se exibir em alto nível, ser a líder da seleção feminina, amparando as mais novas.
Em 2004, fruto de estranha estratégia, que envolveu CBG e COB, Daiane tornou-se alvo. De mídia, dirigentes. De um país.
À época sofrendo com os joelhos, Daiane aceitou ser operada às portas da Olimpíada para poder ir aos Jogos apta a competir. Errou ao topar sem questionar o que viria a seguir e foi submetida a um teste de resistência psicológica.
Primeiro, não podia contar ao mundo sua dor. Segundo, iria se recuperar à parte das outras ginastas, que tinham que seguir treinando. Terceiro, não podia se deixar ver no processo de reabilitação, o que a levou a ir ao hospital -por onde entrou pelos fundos- escondida em táxis, a usar bonés, enfim, a criar disfarces, que escondiam a gana de se superar.
E ela sabia que podia se superar. Como sabia, aos 12 anos, ao ser descoberta brincando numa praça, que idade e condição social não a derrubariam se tivesse vontade de vencer.
Ela venceu. E transformou seu corpo num sem-fim de cremes, injeções e cirurgias, tudo pelo prazer de praticar ginástica.
Em 2004, não conseguiu coroar tal história. E, depois, foi ofuscada por novatas da seleção. Mas tinha Pequim em mente.
No que diz ser seu melhor ano dos últimos quatro, por poder se preocupar mais com a ginástica que com as dores, Daiane surpreendeu com o duplo twist esticado e a final.
Para ir ao pódio hoje, terá que arriscar, como em 2004. Só que, agora, mesmo que não vença, já terá encontrado a redenção.

CIELO DORME E FALTA A COMPROMISSOS
Cansado da maratona de compromissos e entrevistas após o ouro, ele caiu no sono e perdeu a entrada que faria no "Jornal Nacional" de ontem. Também não apareceu em um passeio à Muralha da China.
Love Thang
(David Morales Remix)
David Morales
Disco House Remix
House
8:19
AI QUE BOM
PODER
DORMIR
LEÃO
Descanse muito hoje, de preferência longe das pessoas que cobram sem cessar de você. Distensão, elegância despojada, prontidão de alma e de espírito. Você precisa de tempo para saborear novas composições e alianças com as pessoas caras ao seu coração. Encanto de ser natural, íntimo e simples.
TREINAMENTO
TREINO

Competência deve ser fortalecida durante a faculdade
FASE É IDEAL PARA AFIAR IDIOMAS, MORAR FORA E ENTRAR EM EMPRESA JÚNIOR

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Antes de começar a correr atrás de uma vaga, os estudantes precisam treinar e fortalecer suas competências.
A regra vale especialmente para os candidatos a trainee: as empresas esperam jovens cada vez mais bem preparados, pois o tempo de treinamento, de um a três anos, tende a cair.
"A competitividade cria necessidade de resultados mais rápidos, por isso o processo se acelerou", explica Rudney Pereira Jr., da Foco Talentos.
O treino, iniciado na faculdade, deve fortalecer diferenciais como idiomas, atividades extracurriculares (atuação em empresa júnior e pesquisa) e vivências no exterior.
"Temos notado grande deficiência de conhecimentos gerais. Há quem chegue a zerar nesse teste", conta Claudia Bronzoni, gerente de RH da área de talentos da Deloitte.
O autoconhecimento também deve ser trabalhado. Em algumas situações, trainees têm de demonstrar liderança e empreendedorismo. "Teste psicológico e dinâmica de grupo com estudos de caso externam quem tem essas competências", indica Pereira Jr..

Lapidando
Mesmo com boa preparação, é no dia-a-dia da empresa que um trainee vai demonstrar e afiar suas habilidades.
"O que interessa mais é que o jovem tenha um mentor que o acompanhe no treinamento", avalia Augusto Costa, diretor-geral da Manpower no Brasil.
Para Renata Brecailo, responsável pela área de recrutamento e seleção da Ambev, é importante ter visão sistêmica -enxergar o mercado e o mundo-, boa argumentação e relacionamento interpessoal e ser flexível para lidar com mudanças. "A habilidade comportamental é desenvolvida por meio de "coaching'", conta.
"Resolvemos treinar profissionais", faz coro Ana Sampaio, gerente de gestão de pessoas da Elumini, do ramo de tecnologia da informação.
A empresa abriu seu primeiro programa de trainees neste ano, impulsionada pela falta de mão-de-obra especializada em "mainframe" (computador de grande porte para processar grande volume de informações). Os quatro selecionados terão seis níveis de "upgrade" profissional. (RGV)

On Reflection
Herbert
Bodily Functions
Electronica
Koro Koro
No Smoke
Choice - A Collection of Classics (Disc 1)
Implementar medidas como levar o cliente para casa ou dar desconto para quem não bebe, mas acompanha amigos que gostam de "molhar o bico", não foi suficiente para equilibrar o prejuízo causado pela lei seca em bares e restaurantes.
A norma, em vigor há quase dois meses, torna ilegal dirigir com concentração de álcool a partir de dois decigramas por litro de sangue e pode ocasionar multa de R$ 955, perda da carteira de motorista ou detenção do condutor, dependendo do teor alcoólico flagrado.
A menor quantidade de pessoas embriagadas ao volante diminuiu o índice de mortes no trânsito: no primeiro mês de aplicação da lei, o número de mortos em estradas federais caiu 12% em relação ao mesmo período do ano passado.
Entretanto, reduziram-se também o movimento e o lucro de alguns segmentos.
Segundo Percival Maricato, diretor jurídico da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o prejuízo sofrido por empresas do setor foi de 30% a 40%, apesar das medidas que, na avaliação dele, "foram somente paliativas".
No Bar da Dida, que fica nos Jardins (zona oeste), o movimento caiu cerca de 40%. Para atrair a clientela, a proprietária Adriana Oddi, 32, deixou à disposição dos clientes um carro com motorista para levá-los para casa de graça, mas a medida não teve sucesso. "Em uma semana, se usaram duas vezes [o carro], foi muito", lembra.
Apesar do desfalque no caixa, a empresária se diz a favor da lei. "Não agüentava mais bêbado fazendo xixi fora do vaso."

Barriga cheia
Se, por um lado, o consumo de bebidas alcoólicas caiu, as pessoas passaram a comer mais, de acordo com os empresários ouvidos pela Folha.
Foi pensando justamente na fome do cliente que o bar Porto Luna, no Itaim Bibi (zona oeste), fez uma promoção para angariar freqüentadores.
De acordo com o sócio-proprietário Marcelo Mello, 35, a cada grupo de quatro pessoas, aquele que não bebe, ou seja, o "amigo da vez", ganha um jantar completo, com todas as bebidas não-alcoólicas incluídas. "Conseguimos recuperar 15% do movimento, o que é um bom sinal, uma vez que havíamos perdido 30%."
Com isso, o empresário diz que consegue atrair grupos maiores de amigos, o que compensa a redução do consumo com a lei seca.
IM LOST IN TRANSLATION
All Falls Down
Kanye West & Syleena Johnson
The College Dropout
Love Can Change It
Frankie Knuckles Feat. Adeva
Color Me Danny (Disc 2
A espiritualidade pode estar presente dentro das empresas, sendo promovida até mesmo pelo proprietário ou pelos líderes da companhia. É o que afirmou, em entrevista à Folha, Mohini Panjabi, diretora regional para a América da associação Brahma Kumaris, organização indiana que engloba centros de meditação. Ela explicou como é possível retomar a espiritualidade nos negócios e quais são os possíveis benefícios dessa atitude.



FOLHA - Como alguém pode ser espiritualizado em suas atitudes? MOHINI PANJABI - Uma vida espiritual é aquela em que tomamos conta de nossos próprios pensamentos e atividades. Tem a ver com encontrar força e recursos internos para as circunstâncias com as quais nos deparamos diariamente. No mundo corporativo, é comum o pensamento de que o único motivador é o lucro, mas, ao trazermos uma dimensão espiritual à equação, o trabalho pode dar aos empregados uma missão nas suas vidas.

FOLHA - Como trazer a espiritualidade para o trabalho? PANJABI - Há várias maneiras de a dimensão espiritual ser trazida para o local de trabalho sem prescrevermos dogmas religiosos. Propostas de pensamento positivo e de diminuição de estresse podem fortalecer os valores e os princípios em cima dos quais a vida espiritual é baseada, por exemplo.

FOLHA - Como a espiritualidade pode ser aplicada nas questões diárias de um negócio? Que diferença faz? PANJABI - Quando um negócio encoraja os empregados a desenvolverem suas habilidades de concentração, a se desligarem das suas próprias emoções e a terem clareza de pensamento, há benefícios para qualquer coisa que façam. Eles podem entender melhor seus relacionamentos e ser mais criativos. Ego, arrogância e cobiça são influências que limitam a produtividade dos funcionários. Quando o foco estiver em ajudá-los, eles estarão em melhor condição de ajudar a empresa.

FOLHA - Dentre todas as abordagens místicas possíveis, qual pode ser aplicada de forma mais eficiente ao ambiente de trabalho? Do que depende essa compatibilidade? PANJABI- As abordagens espirituais podem todas ser satisfatórias, mas vai depender do quão confortáveis as pessoas estão com elas. A maior parte das abordagens místicas está conectada à ética da reciprocidade. A idéia de agir de acordo com esse princípio -fazer aos outros o que quer que façam a você- não pertence a nenhuma tradição e é uma receita universal para uma boa vida.

FOLHA - Um gestor espiritualizado que lidera empregados não espiritualizados encontra dificuldades ao gerir seu negócio? É possível que os funcionários o vejam como alguém mais fraco por acreditar em crenças não racionais? PANJABI- Não. Um líder que tenha perspectivas espirituais pode ser visto como muito mais forte. Um gestor que é claro e focado, com valores morais louváveis, é um guia no negócio e na vida. A maior parte das pessoas gosta de que seus líderes sejam honestos e verdadeiros. Isso não significa fraqueza, mas mostra força interior para prover um local de trabalho estável e aconchegante.
A espiritualidade pode estar presente dentro das empresas, sendo promovida até mesmo pelo proprietário ou pelos líderes da companhia. É o que afirmou, em entrevista à Folha, Mohini Panjabi, diretora regional para a América da associação Brahma Kumaris, organização indiana que engloba centros de meditação. Ela explicou como é possível retomar a espiritualidade nos negócios e quais são os possíveis benefícios dessa atitude.



FOLHA - Como alguém pode ser espiritualizado em suas atitudes? MOHINI PANJABI - Uma vida espiritual é aquela em que tomamos conta de nossos próprios pensamentos e atividades. Tem a ver com encontrar força e recursos internos para as circunstâncias com as quais nos deparamos diariamente. No mundo corporativo, é comum o pensamento de que o único motivador é o lucro, mas, ao trazermos uma dimensão espiritual à equação, o trabalho pode dar aos empregados uma missão nas suas vidas.

FOLHA - Como trazer a espiritualidade para o trabalho? PANJABI - Há várias maneiras de a dimensão espiritual ser trazida para o local de trabalho sem prescrevermos dogmas religiosos. Propostas de pensamento positivo e de diminuição de estresse podem fortalecer os valores e os princípios em cima dos quais a vida espiritual é baseada, por exemplo.

FOLHA - Como a espiritualidade pode ser aplicada nas questões diárias de um negócio? Que diferença faz? PANJABI - Quando um negócio encoraja os empregados a desenvolverem suas habilidades de concentração, a se desligarem das suas próprias emoções e a terem clareza de pensamento, há benefícios para qualquer coisa que façam. Eles podem entender melhor seus relacionamentos e ser mais criativos. Ego, arrogância e cobiça são influências que limitam a produtividade dos funcionários. Quando o foco estiver em ajudá-los, eles estarão em melhor condição de ajudar a empresa.

FOLHA - Dentre todas as abordagens místicas possíveis, qual pode ser aplicada de forma mais eficiente ao ambiente de trabalho? Do que depende essa compatibilidade? PANJABI- As abordagens espirituais podem todas ser satisfatórias, mas vai depender do quão confortáveis as pessoas estão com elas. A maior parte das abordagens místicas está conectada à ética da reciprocidade. A idéia de agir de acordo com esse princípio -fazer aos outros o que quer que façam a você- não pertence a nenhuma tradição e é uma receita universal para uma boa vida.

FOLHA - Um gestor espiritualizado que lidera empregados não espiritualizados encontra dificuldades ao gerir seu negócio? É possível que os funcionários o vejam como alguém mais fraco por acreditar em crenças não racionais? PANJABI- Não. Um líder que tenha perspectivas espirituais pode ser visto como muito mais forte. Um gestor que é claro e focado, com valores morais louváveis, é um guia no negócio e na vida. A maior parte das pessoas gosta de que seus líderes sejam honestos e verdadeiros. Isso não significa fraqueza, mas mostra força interior para prover um local de trabalho estável e aconchegante.

Everytime We Touch
David Guetta & Chris Willis with Steve Angello & Sebastian Ingrosso David guetta - PopLife
Electronica
Starchild
Jamiroquai
Dynamite
Electronica
POIS EH
VOLTEI
A
GIRARTDEH
AO MAIS FRANCE^S DOS
SUIÇOS
I LOVE
GIRARDET
AND
TOUR DARGENT
REVIH HUM MONTE DE COISAS
QUE
SINCERAMENTE
NADA ME APETECEU
E OLHA QUIRIDA
NA~O SOU TA~O EXIGENTE ASSIM
PLAZA ATHENNEH
QUASE CAIH DUHRO
VIH COISAS
ALBUFERAH
SAUCE
AND
HOMARD
TE DI^GO DEPOIS
QUIRIDA
OLHA QUIRIDA
QUASE ENLOUQUECIH
ORANGE
ORANGE
AINDA ME PERGUNTEI
SERAH
D
AND
G
HO^JE VOU
DE
DANNA KARAN
SERAH

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

The 3 P.M. Brunch With the 4 A.M. Vibe By BEN DETRICKNOV. 16, 2011 Continue reading the main story Share This Page Share Tweet Pin Email More Save Photo An enthusiastic reveler parties to a performance by Roxy Cottontail, a promoter, at Eat Yo Brunch at Yotel on 10th Avenue, where the $35 brunch allows patrons to eat and drink for two hours. Credit Deidre Schoo for The New York Times BRUNCH, an occasion for flapjacks, Bloody Marys and meandering conversation, is traditionally the most sluggish of meals. But a smorgasbord of clubby New York restaurants have transformed lazy midday gatherings into orgies of overindulgence with blaring music, jiggling go-go dancers and bar tabs that mushroom into five figures. No, boozy brunches aren’t new. Inspired by the daytime debauchery on Pampelonne Beach in St.-Tropez, where jet-setters arrive by Ferrari and yacht, early iterations began at Le Bilboquet on the Upper East Side in the early ’90s, and spread to meatpacking district flashpoints like Bagatelle and Merkato 55 in 2008. But more recently, these brunches have been supersized, moving from smaller lounges to brassy nightclubs like Lavo and Ajna. The party blog Guest of a Guest has taken to calling it the “Battle of the Brunches.” “Not everyone gets to run to the beach or jump on a plane,” said Noah Tepperberg, an owner of Lavo in Midtown, which started its brunch party a year ago. “If you want to leave your house on the weekend, brunch fills that void.” On a recent Saturday, Mr. Tepperberg stood in Lavo’s basement kitchen, surrounded by meat slicers and employees readying confectionary “poison apples” for a Halloween party for a pre-split Kim Kardashian. Upstairs, patrons in costumes danced atop tables and chairs, bobbing to the carnival syncopation of Jay-Z and Kanye West’s “Paris.” Confetti and blasts of fog filled the air. Continue reading the main story Related Coverage slideshow The Brunch Party Takes Over Clubs NOV. 16, 2011 Advertisement Continue reading the main story It was 3 p.m. “People walk in and say, ‘I can’t believe this is going on right now,’ ” Mr. Tepperberg said. The brunch bacchanalia shows no sign of running dry. The Mondrian SoHo is starting Scene Sundays this month at its Imperial No. Nine restaurant. In Las Vegas, the original Lavo started a Champagne brunch a few weeks ago. Similar affairs have bubbled up in Boston, Los Angeles and Washington. For those looking to replicate the formula, here’s a guide to some of New York’s frothiest. Day and Night Ajna Bar (25 Little West 12th Street, dayandnightnyc.com); Saturday, noon to 6 p.m. This extravagant French-themed party landed in October at Ajna Bar in the meatpacking district, after dousing the Hamptons, Art Basel in Miami and the Oak Room in the Plaza Hotel with rosé. Beneath an industrial skylight and fluttering flags from the United Kingdom, France and Israel, well-heeled patrons pumped their fists and posed for purse-lipped Facebook photos, racking up huge tabs every Saturday. “I understand there’s a lot of people out there going through hard times,” said Daniel Koch, the promoter who helped start the Day and Night parties at Merkato 55. “But what you want to do with your money is your business.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES “If you’ve been sprayed with Champagne, make some noise!” a hype man will shout between piercing dance tracks from Robyn, Calvin Harris and Oasis. Dancers in orange bathing suits will emerge; pipes will blast jets of fog. In a dangerously drunken take on a bar mitzvah ritual, a man spooning dessert out of a giant bowl will be seated on a chair and lifted high into the air by his cronies. BRUNCH SET Club-savvy guests seem piped in from Miami, Monaco and Merrill Lynch. “I’m from the South, so drinking during the day is not new to me,” said a woman who wore a Diane Von Furstenberg dress but not the necessary wristband to enter the V.I.P. area. Outside, near a black Aston Martin coupe, a young man wearing paint on his face and sunglasses delved into socioeconomics. “We’re the 1 percent,” he said to a woman, matter of factly. THE BUFFET The Nutella-stuffed croissants ($12) cater to Europeans, while a gimmicky $2,500 ostrich egg omelet (with foie gras, lobster, truffle, caviar and a magnum of Dom Perignon) is for aspiring Marie Antoinettes. Champagne bottles start at $500; packages with several bottles of liquor and mixers for mojitos or bellinis are $1,000. The check can be sobering. “You didn’t look at the price of the Dom bottle!” a man barked into his iPhone, to a friend who apparently ditched before paying. “It’s $700!” STILL-HOT ACCESSORY Slatted “shutter shades” live on at Day and Night. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Yes. Lavo Champagne Brunch Lavo (39 East 58th Street, lavony.com); Saturday, 2 to 6:30 p.m. Smog guns. Confetti cannons. Piñatas. Masked masseuses. Dancers in Daisy Duke shorts (some on stilts, obviously). Since last November, this Italian restaurant has roiled with the energy and pageantry of Mardi Gras. At the recent Halloween party, Slick Rick, an old-school rapper with an eye patch and glinting ropes of jewelry, lethargically performed several ’80s hits. Some of the younger “Black Swans” in attendance were unsure of his identity. “Is he big in London?” asked an Australian woman wearing a top hat. SIGNAL TO DANCE ON TABLES Caffeinated anthems like Pitbull’s “Hey Baby” and Roscoe Dash’s “All the Way Turnt Up” are accentuated by processions of bouncers carrying women above them in tubs, like Cleopatra on a palanquin. Polenta pancakes taking up precious square footage? Just kick them aside with your stilettos. Newsletter Sign Up Continue reading the main story Open Thread Newsletter A look from across the New York Times at the forces that shape the dress codes we share, with Vanessa Friedman as your personal shopper. You agree to receive occasional updates and special offers for The New York Times's products and services. See Sample Privacy Policy Opt out or contact us anytime BRUNCH SET Share Champagne spritzers with willowy model types and inheritors of wealth. The scrum on an October afternoon included the son of a Mongolian dignitary, six scions of Mexican plutocracy wearing novelty somberos, and at least one supermodel. “She’s everywhere,” said Mr. Tepperberg, as the nymph, whose name he couldn’t remember, disappeared into the jungle of merriment. THE BUFFET With the emphasis on tabletop dancing, Italian trattoria offerings (margherita pizzas for $21, and lemon ricotta waffles for $19) are often abandoned underfoot and sprinkled with confetti. Proving alcohol reigns supreme here, ice buckets are carefully shielded with napkins. Bottle service rules: Moët Brut is $195 and liquor starts at $295. Balthazar and Nebuchadnezzar sizes surge toward the $10,000 mark. RISKY ROSé Alcohol and high-altitude dancing can be perilous: there was a brief hullabaloo in one corner when several women took a tumble. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Yes. Eat Yo Brunch Yotel (570 10th Avenue, yotel.com); Sunday, 11 a.m. to 4 p.m. If spending thousands of dollars makes your stomach turn, this newish party at Yotel is more easily digested. This affably cartoonish affair, held at the space-age hotel in Hell’s Kitchen with the design aesthetics of a Pokémon, draws a gay-friendly crowd lured northward by Patrick Duffy, a promoter. “There’s a lot of pressure in night life,” Mr. Duffy said. “But I feel like Sunday is a comedown. It doesn’t have to be perfect.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES These connoisseurs of brunch wear designer shoes too stylish for tromping atop omelets. With a D.J. spinning dance tracks from LeLe and Earth, Wind & Fire, guests sip bellinis at the bar or banter at long communal tables. The performers are looser. One afternoon, Roxy Cottontail, a pink-haired promoter, vamped around the sunken dining area with a microphone. “Don’t make kitty pounce,” she rapped, before climbing atop a table. BRUNCH SET Clusters of trim men wear leather motorcycle jackets or shroud themselves in patterned scarves. “It’s an eclectic, downtown vibe,” Ms. Cottontail said. “We have the most fabulous gays in New York City.” When a platinum-blond waiter in skintight jeans pranced in front of a wall decorated with pictures of sumo wrestlers riding Japanese carp, it seemed straight from an anime cell. THE BUFFET For an egalitarian $35, patrons receive unlimited grub — options include chilaquiles, halibut sliders and seaweed salad — and a two-hour window of boozing. “It’s not bougie,” said Mr. Duffy, who bounded across the room hugging guests and hand-delivering shots. “You could be a poor, starving artist or someone that doesn’t take a client for under $20 million.” COLOR CODE Wear purple if you hope to be camouflaged by the staff outfits, chairs and ceilings. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? No. Sunset Saturdays PH-D Rooftop Lounge at Dream Downtown (355 West 16th Street, dreamdowntown.com); Saturday, 5:30 to 10 p.m. Despite a happy hour time slot, this sunset party atop the Dream Downtown hotel is not for pre-gaming. After funneling in brunch crowds from elsewhere, 8 p.m. has the frenzied atmosphere and intoxication of 2 a.m. The offbeat timing may deter conventional weekend warriors. “No matter how cool the place, some people feel Friday and Saturday nights are for amateurs,” said Matt Strauss, a manager of PH-D. “We’re not for amateurs.” SIGNAL TO DANCE ON TABLES The D.J. rapid-fires through tracks from C+C Music Factory, LMFAO and Rick Ross, but booze-lubricated guests scramble on couches with little hesitation. Those grappling with bursts of existential angst after six hours of brunch can gaze pensively at the spectacular views of Midtown Manhattan. BRUNCH SET Attractive women and affluent men knot around tables; hotel guests gawk from the bar. On a recent Saturday, Mark Wahlberg danced with a few friends, and David Lee, a former New York Knick, enjoyed downtime provided by the N.B.A. lockout. “We saw an angle,” said Matt Assante, a promoter. “People spend more money than at nighttime.” THE BUFFET Brunch is thankfully over, but crispy calamari ($17) and guacamole ($12) could constitute a light dinner. A bottle of Veuve Clicquot is $475. Cîroc vodka is $450. Cocktails like the Cloud Nine (Beefeater gin, Campari, grapefruit) are $18; a Bud Light is $10. WINDING DOWN After the rigors of daylong gorging, relax with the help of an on-site masseuse. DID THE D.J. PLAY “WELCOME TO ST.-TROPEZ”? Obviously.

The 3 P.M. Brunch With the 4 A.M. Vibe By BEN DETRICK NOV. 16, 2011 Continue reading the main story Share This Page Share Tweet Pin Email More Save Photo An enthusiastic reveler parties to a performance by Roxy Cottontail, a promoter, at Eat Yo Brunch at Yotel on 10th Avenue, where the $35 brunch allows patrons to eat and drink for two hours. Credit Deidre Schoo for The New York Times BRUNCH, an occasion for flapjacks, Bloody Marys and meandering conversation, is traditionally the most sluggish of meals. But a smorgasbord of clubby New York restaurants have transformed lazy midday gatherings into orgies of overindulgence with blaring music, jiggling go-go dancers and bar tabs that mushroom into fiv

Keni Burke - Risin' To The Top (Dj "S" Bootleg Bonus Beat Extended Re-Mix)

The White Lamp - It's You (Ron Basejam remix)